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Estamos a caminho da indigência democrática
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FILOSOFANDO
“Como pode ser bom para o Brasil, para a economia do país, deixar de investigar suspeitos de fraudar os cofres públicos, de cobrar e receber propinas? De que maneira a impunidade de eventuais corruptos ajuda o Brasil a se desenvolver?”. XICO SÁ (1962) nasceu em Crato, no Ceará, mas começou a carreira de jornalista no Recife (PE). Além de jornalista com passagem por várias redações importantes, também escreveu vários livros.
FECHAMENTO
Essa á primeira coluna pós-fechamento o Alto Madeira, logo após completar seu primeiro centenário. Portanto, essa é a primeira ELG escrita especialmente para sites jornalísticos e grupos do Facebook. A trágica concentração da informação na sociedade rondoniense chegou a um nível muito perigoso exatamente quando nos aproximamos de mais uma eleição.
NÃO ACABOU
Na última coluna publicada na edição final do AM previmos, mais uma vez, a continuidade dessa trágica tendência com consequências até mais graves do a simples eliminação de postos de trabalho, como soem ser o estreitamento das fontes de informação. Agora naquilo que se chama de “grande imprensa” resta aos rondonienses apenas um veículo de propriedade de um político mimetizado que deseja chegar ao governo do estado.
AGONIZANDO
Se não fosse a existência de uns poucos sites jornalísticos com características de independência a esperança de quem deseja uma imprensa com mais capilaridade estaria morta e não agonizante como agora. As instituições governamentais contribuíram para essa situação de tragédia, exatamente por manipular o dinheiro público na compra de adesão da mídia, sufocando quem não entra no jogo dos interesses de quem está no Poder.
CARTEL
Não há mais concorrência. O mercado da informação rondoniense está cada vez mais cartelizado. Nem entre as redes de TVs é possível que haja concorrência voltada para ganhar mais audiência. A informação difundida é pasteurizada e todos são a favor do governo, pois todos são aquinhoados com o jorro do dinheiro público. A sociedade é cada vez mais vítima do oligopólio. A informação diversificada acabou.
SEM JORNAIS
Do jeito que ficou a imprensa rondoniense com o fim do Alto Madeira entramos mais profundamente na indigência democrática. É como se o povo rondoniense estivesse, finalmente, proibido de ler jornal. A informação como direito do cidadão foi para o beleléu. Ou você, leitor, acredita mesmo que uma mídia comandada por um senador que persegue cada vez mais o poder e por outras mídias chefiadas por notórios negocistas é capaz de permitir um jornal de espírito público, uma rede de rádio e tv plural, diversificada, para chegar às grandes massas? Então você é mesmo ingênuo.
NOVO GOVERNO
Há indício palpável sobre a possibilidade do pleito de 2018 ser uma ponte para transformar de vez o Estado de Rondônia, inserindo-o como personagem determinante na macroeconomia nacional? Diante dos nomes aventados (e não é mais do que isso) para entrar na disputa não dá para se iludir: podemos até romper com a tragédia política do momento, mas sem escapar da trigicomédia em que se constituirá a formação do governo de 2019.
JECA
Há uma pergunta fundamental a ser feita em relação aos supostos participantes da sucessão: quem verdadeiramente representa o “bem” nessa disputa? Lamentavelmente ainda não sabemos responder essa indagação. Certamente não é o jeca que chegou ao comando de uma instituição importante (sabe-se lá a que preço e com quais conchavos) que seria capaz de atrair grandes investimentos e estruturar um novo ciclo de desenvolvimento para o estado.
Esse personagem está deslumbrado com o poder. Topa dizer qualquer coisa para capturar néscios e, de forma messiânica faz tudo para se apresentar como “homem do bem” e que tem potencial. Seria um desastre ainda maior para o estado dar esse personagem um cargo da importância de governo.
INVESTIDOR
A conversa do personagem messiânico que está em franca campanha por todo o estado “prestigiando” até velório pode até conseguir alguma ressonância, especialmente com a batida conversa das emendas orçamentárias arrancadas do erário estadual. Ainda bem que ressonância não é voto, senão a gente em Rondônia ia “sifu”.
Afinal, nenhum megainvestidor, pessoa física ou jurídica, é tatu a ponto de colocar seus recursos num estado que não lhe oferece garantias sérias.
EXPEDITO
Nesse cenário político ainda me parece que Expedito Júnior é o nome com maior potencial para chegar ao cargo máximo da gestão rondoniense. Não sei se ele quer isso ou se simplesmente pretende voltar ao Senado, de onde saiu na força do tapetão.
Certamente o tucano rondoniense tem condições de apresentar um programa consistente, com propostas efetivas para a retomada do desenvolvimento sustentável rondoniense.
Alguém aqui do meu lado me faz uma pergunta sobre a Mariana Carvalho. Confesso certo ceticismo quanto à sua capacidade de empolgar o eleitorado. Ela frustrou minhas expectativas.
CRESCIMENTO
Quem defende a manutenção do tipo de governo realizado pelo PMDB rondoniense, há um argumento infalível mesmo quando se aceita que o estado rondoniense não vive uma crise comparável a outros, como o Rio de Janeiro, o que é verdade.
Todavia não dá para esconder essa percepção de que os anos de governo do PMDB ficarão marcados por afugentar ou retardar investimentos. Com as taxas de crescimento anunciadas recentemente pelo próprio governo certamente levaremos mais uns 20 anos para vencer a mediocridade que é responsável pelo desemprego, pela baixa qualidade de vida e por índices frustrantes quando se fala em transporte, saúde e segurança.
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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