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Ex-vereador passa a auxiliar prefeito de Porto Velho para levar energia aos bairros

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O ex-vereador Everaldo Fogaça foi nomeado pelo prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), para o cargo de assessor de políticas institucionais, com a missão de acompanhar os trabalhos da Prefeitura em parceria com a Eletrobrás visando levar energia elétrica aos bairros mais afastados da cidade.

Bacharel em direito e jornalista, Fogaca já fazia este tipo de trabalho na época em que era vereador.

Ele trabalhou para levar energia aos bairros Aponiã, Teixeirão, Jardim Santana, Aeroclube, Universitário, Cascalheira, Cidade Nova, Mariana, Planalto, Rosalina 1 e 2 e Três Marias.

Falta atender o Porto Cristo, Renascer Airton Sena, Renascer Monte Sinai, entre outros bairros carentes.

“Aceitei o convite do prefeito pois senti que ele tem vontade de resolver este problema da falta de energia na capital”, disse Fogaça, acrescentando que, atualmente, mais de 30 mil utilizam rabichos para receber energia em casa.

“Esta realidade tem que ser mudada, pois somos um município produtor para o Brasil e nosso povo sofre com a falta  de energia  elétrica. Vou buscar apoio da bancada federal, dos vereadores, dos deputados estaduais, da Eletrobras e dos secretários municipais para suprir esta carência nos bairros da capital”, disse o ex-vereador.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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