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GARIMPO PERTO DAQUI PODERIA FATURAR  ATÉ 4 BILHÕES DE REAIS POR ANO

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 Os números não são exatos, porque não há controle algum. Como a filosofia do governo brasileiro coaduna com as das ONGs internacionais e com setores do Congresso, do Ministério Público Federal e do Judiciário, que não impedem que o Estado lucre com nossas riquezas, enquanto elas são contrabandeadas e enriquecem alguns poucos, o Brasil perde bilhões de reais em minérios e impostos, todos os anos. O garimpo do ouro no rio Madeira e outros rios da região, continua crescendo, mesmo na ilegalidade. Toneladas de ouro são tiradas dos rios, tanto na região de Porto Velho, onde há poucas balsas e dragas, mas ainda as há, como em áreas do recente garimpo entre Manicoré e Nova Aripuanã, a cerca de 500 quilômetros da Capital rondoniense. Ali, perto de 1.300 balsas e outras 250 dragas, tem potencial parar tirar  do Madeirão, todos os dias, algo em torno de 90 quilos de ouro. O cálculo é simples: cada balsa tiraria, em média, entre 50 e 80 gramas/dia de ouro do rio. Indo pelo menor: 1.300 balsas, vezes 50 gramas, igual a 65.000 gramas. Cada draga tiraria não menos que 100 gramas. Mais 25.000 gramas/dia. Somando-se dragas e balsas, 90 mil gramas, ou 90 quilos/dia. Com grama do ouro valendo hoje 126 reais, todos os dias só nesse garimpo, se esses cálculos fossem reais, o faturamento bruto, ficaria perto de de 11 milhões e 300 mil reais. Seriam quase 340 milhões de reais por mês; mais de 4 bilhões/ano. Quase nada vai para os cofres públicos.  O garimpo deixa muitos milionários todos os meses. Porém, muito pouco para o povo amazonense, rondoniense e brasileiro, que só perde suas riquezas, sem retorno algum.

Para se uma ideia, o Estado só recebe impostos sobre o combustível gasto em balsas e dragas. Apenas naquela região, se consume em torno de 2 milhões de litros, principalmente óleo diesel, por semana. No tanque cheio de um caminhão grande,  cabem até 400 litros de diesel. Ou seja, o consumo de uma semana no garimpo, representaria o tanque cheio de 5 mil grandes caminhões. Com o combustível custando hoje em torno de 3,10 reais por litro, só com o diesel o garimpo daquela região gasta 6 milhões e 200 mil reais por semana; 24 milhões/mês. Pode-se ver que os números são superlativos. Quase inimagináveis. Os teóricos e sonhadores não querem a legalização dos garimpos. Na vida real, nossas riquezas vão embora. E a população comum fica a ver navios. Como sempre, aliás!

 

 

 

MULTAS, QUEM LIGA PRA ELAS?

Ainda sobre o assunto: em março passado, fiscalização da polícia ambiental, Ibama e outros órgãos, chegou ao garimpo, que ainda era incipiente. Foram apreendidas na ocasião perto de 20 balsas; também um quilo e meio de ouro e aplicadas multas de mais de 11 milhões de reais. Claro que as multas nunca foram pagas e nunca serão. Ao invés de acabar com o garimpo na área, o que ocorreu foi totalmente o inverso: em poucas semanas, eram centenas de balsas e dezenas de dragas. Hoje, segundo uma fonte confiável, não há menos que 1.300 balsas de todos os tamanhos e pelo menos 250 dragas na área. O garimpo, cada vez maior, funciona nas proximidades e no entorno de duas unidades de conservação. A verdade é que a corrida ao ouro  rola solta, de vez em quando aparece a fiscalização, mas não resolve nada. No fim das contas, o ouro abundante é levado embora e nada fica para beneficiar a população, verdadeira dona de tudo. Enquanto isso, os órgãos ambientalistas e as ONGs internacionais optaram por deixar tudo como como está. Traduzindo para a prática: nada para os cofres públicos e o contrabando correndo solto. Alguns ficarão muito ricos e os demais, todos, só perdem. Mas o discurso fútil e inútil, continua igual ao de décadas.

 

 

PERDA DE MEMÓRIA DO CIMI

A Irmã Laura Vucuña Pereira Manso, coordenadora do Conselho Indigenista Missionário, o CIMI, ligado à Igreja Católica, fez grave denúncia contra a impunidade que grassa no Brasil, em relação aos crimes cometidos contra os indígenas na Amazônia. E o fez através do Rádio do Vaticano. A Irmã denunciou invasões a terras indígenas, a situação de abandono das tribos e a impunidade de quem comete crimes contra elas. “As comunidades indígenas vivem com medo, sob ameaças, com casos inclusive de assassinatos de lideranças”, protestou a religiosa. E o fez  corretamente. Pena que a Irmã tenha esquecido um pequeno e talvez insignificante detalhe para ela, ao pedir o fim da impunidade. Certamente, em nome da sua crença e da Justiça, poderia pedir também a prisão dos índios Cinta Larga que massacraram 29 garimpeiros em 7 de abril de 2004, assassinatos brutais impunes até hoje. Obviamente ela se esqueceu. Quem sabe na próxima denúncia à Rádio do Vaticano, a Irmã lembre de pedir Justiça também a essas pobres vítimas…

 

HILDON VOLTA SÁBADO

O prefeito Hildon Chaves, que não está de férias, mas apenas afastado para tratar de assuntos pessoais, conforme texto do decreto que autorizou sua viagem ao exterior, só retorna a Porto Velho na próxima madrugada deste sábado, dia 5. Reassume o comando da Prefeitura na segunda, dia 7 e retoma suas atividades normais. Nesse período em que ficou fora, o município está sendo comandado pelo vice prefeito Edgar do Boi, que, mesmo tendo ocupado o posto pela primeira vez, um evento histórico na vida dele, preferiu sumir da mídia. Trabalhador, Edgar anda pelos bairros, acompanha as obras, cobra resultados, mas em relação à imprensa, seu período à frente da municipalidade é de um silêncio sepulcral. Hildon Chaves volta com toda a força, garantem assessores mais próximos. Quer aproveitar principalmente o verão amazônico para encher a cidade de obras e entregar asfaltamento em dezenas de bairros. Vamos esperar para ver…

 

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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