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Saúde

Ginecologista explica riscos da Covid-19 na gravidez após aumento de partos prematuros

Saúde

A ginecologista Camila Amorim, em entrevista a uma emissora afiliada da Rede Globo na manhã desta segunda-feira, 22, falou sobre os riscos da Covid-19 durante a gravidez. Devido ao vírus, o número de partos induzidos tem aumentado substancialmente no Acre e em todo o país.

A médica explicou que devido a gravidez, o sistema imunológico das grávidas apresentam queda devido ao desenvolvimento da criança. “As grávidas apresentam modificações para receber aquele feto no seu corpo. Então, o feto por ser um corpo estranho, o sistema imunológico da mãe cai bastante. Durante a gravidez, ele fica mais rebaixado, associado também com o crescimento do útero, ele toma o espaço do pulmão, então reduz essa capacidade respiratória da mãe. Muitas vezes a gente tem que retirar o bebê para que melhore essa capacidade respiratória da mãe para que o pulmão possa se expandir melhor. Em outros casos, pela própria infecção [Covid-19] ou por complicações de excesso de coagulação, a grávida pode desenvolver complicações de placenta e pressão alta, o que leva muita das vezes ao parto prematuro”, explicou.

“Esses sintomas da Covid-19, por exemplo, a falta de ar, ela já é muito comum nas gestantes. Então, muitas acabam não percebendo essa falta de ar porque acreditam que é uma evolução da gravidez. Então, elas têm que estar muito atenta em relação à febre, falta de ar e fazer acompanhamento contínuo no médico”, salientou.

Em relação a vacinação da Covid-19 nas mulheres grávidas, a ginecologista afirmou que “A Federação Nacional de Ginecologista recomenda a vacinação nas mulheres grávidas, apesar da falta de Estudo. Nós recomendamos principalmente para aquelas que têm um risco maior, que trabalham na saúde, ou que tenham comorbidades”, afirmou.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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