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GMF/TJRO discute projeto de classificação no sistema prisional inspirado em modelo dos EUA

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O Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Medidas Socioeducativas do Estado de Rondônia (GMF/TJRO) reuniu-se para debater a intenção de um sistema efetivo de classificação de presos (as) no Estado de Rondônia, modelo em que o estado do Colorado (EUA) é visto como referência. O desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, supervisor do Grupo, destacou que atualmente apenas uma unidade prisional no estado consegue classificar os presos de forma eficiente, de modo que é preciso aprimorar esse procedimento no Centro de Ressocialização Vale do Guaporé e estendê-lo às demais unidades.

Realizada de modo virtual, a reunião ocorreu em 15 de dezembro e reuniu também o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Bruno Sérgio de Menezes Darwich, membro do GMF, Marcus Castelo Branco Alves Semeraro Rito, secretário estadual de Justiça, Helanne Cristina Magalhães Carvalho, secretária adjunta da Sejus e Gabriel F. Silva, oficial de Serviços Estrangeiros dos Estados Unidos da América (EUA) e Gideon Donoho, representante da Embaixada Americana no Brasil.

A secretária Helanne relatou resumidamente como ocorre a classificação e ingresso dos reeducandos no Centro de Ressocialização Vale do Guaporé e o secretário Marcus Rito destacou a necessidade de mais servidores (policiais penais) para melhorias.

O desembargador José Jorge destacou a necessidade de uma capacitação dos servidores que atuam no setor e indagou a possibilidade da contribuição da Embaixada Americana no projeto de melhoria.  Gabriel Silva e Gideon Donoho, representantes da Embaixada Americana, confirmaram o interesse do órgão em colaborar, porém, pontuaram que a limitação financeira pode dificultar a contribuição.

O secretário Marcus e o desembargador José Jorge explanaram que entendem a limitação financeira, contudo acredita ser possível a contribuição do Governo dos Estados Unidos da América com custos próximos a zero, de uma forma qualitativa, técnica, na capacitação dos servidores, apresentando um modelo de classificação a ser replicado.

Em continuidade, o juiz Bruno Sérgio listou ações que podem ser realizadas em um curto e médio prazo e poderiam trazer grandes benefícios ao sistema prisional estadual, que seriam a conclusão das celas lares e da ampliação do Centro de Ressocialização do Vale do Guaporé, além da contratação de pessoal, a fim de melhorar o efetivo atuante em todas as unidades. O titular da Sejus corroborou com a fala do magistrado e solicitou apoio para efetivação das melhorias.

No fim da reunião, o desembargador José Jorge destacou a necessidade de ações imediatas visando às melhorias listadas, com recursos disponíveis no momento.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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