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Goiás e Atlético Mineiro ficam só no 0 a 0 pelo Brasileirão
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Em jogo de muita marcação e poucas oportunidades, Atlético e Goiás empataram sem gols, na noite desta segunda-feira (17), no Estádio da Serrinha, em Goiânia. A partida foi válida pela 15ª rodada do Brasileirão.
Com a igualdade na capital goiana, o Galo chegou a 21 pontos, seis a menos que vice-líder da competição, e permaneceu em 12º lugar na tabela de classificação.
Na próxima rodada, o adversário será o Grêmio, às 21h de sábado (22), na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
O primeiro tempo foi um jogo excessivamente truncado, com os donos da casa abusando de entradas duras e contando com a conivência da arbitragem, que puniu apenas com cartão amarelo uma agressão do atacante João Magno sobre o zagueiro Jemerson, aos 44 minutos da etapa inicial. O árbitro sequer foi chamado para verificar o lance no VAR.
Os times voltaram para o segundo tempo sem mudanças.
No decorrer da partida, Felipão substituiu Edenilson por Pedrinho, Paulinho por Vargas e Igor Gomes por Patrick. As melhores chances do Galo foram em lances de bola parada, com Hulk, mas a rede não balançou.
Nos minutos finais, o árbitro entendeu que Guilherme Arana atingiu o adversário com o braço e expulsou o lateral-esquerdo
FICHA TÉCNICA
GOIÁS 0 x 0 ATLÉTICO-MG
Data e horário: 17 de julho de 2023, às 20h (de Brasília)
Motivo: 15ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia (GO)
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Manis (SP) e Daniel Paulo Ziolli (SP)
VAR: Rodrigo Guarizo do Amaral (SP)
Cartões amarelos: João Magno, Bruno Melo, Diego Gonçalves, Lucas Halter e Allano (GOI); Igor Rabello, Jemerson, Allan Franco, Vargas (ATM)
Cartões vermelhos: Guilherme Arana (ATM)
Gols: não houve
GOIÁS: Tadeu; Maguinho, Lucas Halter, Bruno Melo e Sander; Willian Oliveira, Morelli e Oyama (Dodô); Vinícius (Allano), Anderson Oliveira (Matheus Peixoto) e João Magno (Diego Gonçalves). Técnico:Armando Evangelista
ATLÉTICO-MG: Everson; Saravia, Igor Rabello, Jemerson e Guilherme Arana; Otávio, Allan Franco, Edenílson (Pedrinho) e Igor Gomes (Patrick); Paulinho (Vargas) e Hulk. Técnico: Felipão
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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