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Governo Federal reprime extração ilegal de madeira em Unidade de Conservação
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Realizada pela Polícia Federal e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) entre os dias 17/7 e 22/7, a Operação Bertholletia teve como objetivo reprimir o desmatamento ilegal, a extração irregular de madeira e a invasão de terras públicas no interior da Reserva Extrativista Arapixi (Resex Arapixi), no Amazonas.
Os órgãos empregaram avançadas geotecnologias de sensoriamento remoto e utilizaram imagens de satélite de alta resolução espacial e temporal. Tais ferramentas possibilitam a atuação precisa e eficaz das instituições federais na identificação de pontos de ocorrência de crimes ambientais, proporcionando melhor atuação na retirada de invasores e desestruturação da infraestrutura empregada para cometimento de crimes.
RESERVA – A Reserva Extrativista Arapixi foi criada a partir de solicitação das comunidades residentes na região, que se viam ameaçadas na segurança da posse de suas terras. A unidade foi criada no município de Boca do Acre (AM), por Decreto Presidencial de 21 de junho de 2006. Possui aproximadamente 134 mil hectares e tem papel fundamental na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento sustentável da região amazônica.
OPERAÇÃO BORDA DE PROTEÇÃO III – A Polícia Federal, em ação conjunta com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), deflagrou a Operação Borda de Proteção III, entre os dias 19/7 e 21/7, com atuações na Terra Indígena Karipuna e no Parque Nacional do Mapinguari, em Rondônia, com o objetivo de reprimir crimes ambientais. Em Karipuna, foram encontrados e inutilizados dois acampamentos que funcionavam como base para o desmatamento da área protegida.
Já no Parque Nacional do Mapinguari, local em que ocorria extração ilegal de ouro, foi verificada uma grande área de devastação ambiental, em que a mineração era praticada sem autorização dos órgãos responsáveis. Na ocasião, foram inutilizados oito acampamentos, nove motores de dragagem, quatro geradores de energia elétrica e uma embarcação com motor de dragagem acoplado.
Fonte: Brasil Geral
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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