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Grupo de Participação Feminina articula ações para efetivar a equidade de gênero no TJRO

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A foto mostra as participantes do grupo de trabalho reunidas.

Apesar de já adotar ações de equidade de gênero e aumento da participação feminina em cargos estratégicos no Tribunal de Justiça de Rondônia, a instituição precisa regulamentar para que haja continuidade e efetivação dessas práticas, a qualquer tempo. Foi a conclusão a que chegou o Grupo de Trabalho da Participação Feminina, ao verificar os resultados de um estudo feito pela própria auditoria do TJRO com relação a esse tema. 

A foto mostra as participantes on line da reunião“Temos muitas conquistas importantes, mas precisamos consolidá-las, a fim de que a instituição fique cada vez mais igualitária nas representações de gênero”, observou a juíza auxiliar da Presidência, Karina Sobral, que faz parte do grupo de trabalho.

Dentre os achados da auditoria estão implementação de regras para ascensão de magistradas ao segundo grau de jurisdição; aumento da participação de mulheres em cargos de liderança, bancas de concurso, e comissões; construção de um banco de talentos do Poder Judiciário, tanto para citação em trabalhos quanto para participação em eventos ou formações.

“Todas essas questões podem ser consolidadas em uma política robusta de equidade, mas já podemos tomar algumas iniciativas que podem se antecipando até que uma resolução construída e aprovada”, comentou a juíza Míria Nascimento, que faz parte do Comitê de equidade de Gênero e Diversidade, outra instância que também busca caminhos para garantir os direitos básicos assegurados pelo artigo 5º da Constituição Federal.

A foto mostra as duas juízas do grupo de trabalho: Karina e Márcia Serafim.Dentre as iniciativas sugeridas na reunião, ocorrida nesta segunda-feira, 23, está a verificação junto ao banco de formadores da Emeron, para a inclusão de um filtro voltado apenas para as mulheres. 

Em paralelo, buscar-se-á a adesão ao banco de talentos do próprio CNJ para ampliar a visibilidade feminina em várias plataformas; análise de normativas de outros tribunais para alinhar as regras de ascensão às magistradas como desembargadoras; atuar junto à Presidência visando regulamentação para também garantir a nomeação de magistradas como diretoras de Fóruns. Vale lembrar que na capital, recentemente, a magistrada Úrsula Gonçalves assumiu o cargo de diretora do Fórum Geral. 

Para finalizar, o grupo de trabalho refletiu que os espaços ainda precisam ser ocupados pelas mulheres, que muitas vezes, pela própria condição, se sentem sobrecarregadas ao assumir tarefas corporativas e ainda domésticas, deixando de lado o papel de líderes em cargos de comando. Diante disso, foi cogitada uma campanha de mobilização no sentido de promover a mudança de cultura institucional e incentivar cada vez mais a equidade. Ao mesmo tempo, fomentar a oferta de formações com foco em lideranças para incentivar essa prática.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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