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I Semana da Memória encerra com debate entre pioneiros da Justiça

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A trajetória marcante de pioneiros da Justiça foi destaque da I Semana da Memória do Poder Judiciário de Rondônia. Na sexta-feira, 2 de junho, os desembargadores Eurico Montenegro, decano mais longevo da corte, Eliseu Fernandes, criador do Centro de Documentação Histórica do TJRO e, por meio de vídeo, Dimas Ribeiro da Fonseca, o último dos samurais da Justiça, foram os convidados da mesa redonda “Três jornadas e 1 destino: O Judiciário Rondoniense”, com a mediação do juiz Arlen Souza. A programação encerrou com chave de ouro o evento que se dedicou a resgatar, preservar e divulgar a história e identidade do Tribunal de Justiça, contribuindo para a construção da memória coletiva e para a valorização do patrimônio cultural e documental da instituição. A realização foi do Centro Cultural e de Documentação Histórica – CCDH, que é vinculado à Escola da Magistratura de Rondônia, a Emeron.

Sem título 43 35Ao longo de uma semana, representantes de diversas instituições se revezaram em debates, contação de história, cena poética, aula-palestra e exibição de documentários, sempre com interação do público. “Foi uma experiência muito rica e integradora. Estamos muito felizes com os resultados e participação popular. Nos sentimos honrados em receber os nossos pioneiros no encerramento desse evento”, manifestou-se a juíza Karina Miguel Sobral, vice-diretora da Emeron.

Eurico Montenegro foi homenageado com uma placa pela dedicação e compromisso com a formação e memória do Poder Judiciário. “Acompanhar toda essa trajetória foi um privilégio, que deixa muitos bons sentimentos a todos nós que contribuímos para essa história”, disse. 

No vídeo exibido, Dimas destacou como, desde a primeira sessão do pleno, cunhou a expressão os sete samurais da Justiça, ao comentar com o então presidente Fouad Darwich sobre a atuação dos sete desembargadores desbravadores da Justiça rondoniense. 

Já Eliseu Fernandes relembrou a criação do Centro de Documentação Histórica, uma iniciativa pioneira no país. “Somos um dos primeiros tribunais a instalar um local de preservação de memória”, destacou.

Documentários

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Na quinta-feira, dia 1º de junho, documentários premiados do TJRO foram  tema da I Semana da Memória do Poder Judiciário Rondoniense. Bizarrus, sobre o projeto inovador de ressocialização por meio da arte; Deixe-se adotar, sobre a adoção de crianças acima de 4 anos e Amazônia Beiradeira, sobre o atendimento da Justiça Rápida Itinerante na região do Baixo Rio Madeira, todos produzidos pela Coordenadora de Comunicação do TJRO foram exibidos e debatidos. Os jornalistas Adriel Diniz, Ana Carolina Cardoso e Simone Norberto, diretores das obras, participaram da roda de conversa mediada pela historiadora Ana Carolina Monteiro Paiva. A participação da plateia também foi intensa.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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