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III Congresso de Mediação e Conciliação consolida atuação do TJRO na difusão da cultura de paz

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CCOM1513

Palestrantes de vários países participaram de palestras, debates e minicursos

No encerramento do III Congresso Internacional de Mediação e Conciliação, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia agradeceu a todos que colaboraram com a realização do evento, em especial aos convidados que vieram de outros estados e países para compartilhamento de conhecimentos. “A mediação cada vez mais se torna uma realidade e uma necessidade”, afirmou Grangeia.

Também presente na mesa de encerramento do III Congresso, o corregedor-geral da Justiça, desembargador José Antonio Robles, enalteceu a grandiosidade do evento, o que deixou a todos orgulhosos. Parabenizou a escolha dos ministrantes de cursos e palestras, assim como aos participantes, a exemplos de juízes(as) de diversas comarcas que se deslocaram até a capital para participação na formação. Já o desembargador Daniel Ribeiro Lagos, presidente do Núcleo Permanente de Solução de Conflitos (Nupemec), disse ter certeza de que o encontro irá se reverter em frutos, estendo os benefícios da jurisdição, da cidadania e da democracia ao maior número de pessoas possível. “Sem excluir ninguém em nenhum local”, afirmou.

Já a vice-diretora da Escola da Magistratura, juíza Karina Miguel Sobral, enalteceu o empenho de servidores(as) da Emeron na realização e destacou o engajamento do juízes Johnny Gustavo Clemes e Audarzean Santana, assim como do professor Hélder Risler, “essenciais para a concepção deste congresso”, ressaltou a magistrada. O desembargador Raduan Miguel Filho, diretor da Emeron, disse que a Escola, como elemento agregador de forças institucionais, em prol do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, se sente gratificada com a realização de um evento dessa magnitude. “Como magistrados, devemos propiciar que as partes dialoguem entre si e solucionem seus conflitos”, afirmou.

Palestras

“Mediação condominial: a mediação de condomínios residenciais e comerciais. Uma perspectiva de convivência pacífica” foi a palestra que abriu a programação da manhã de quinta-feira, ministrada pela professora Ana Luiza Pretel. Essa mesa de debates foi presidida pela juíza de Direito Valdirene da Fonseca Clementele. O tema tratado por Pretel trouxe grande interesse ao público, 

Em seguida, a professora espanhola Letícia Garcia Vilalluenga apresentou a mesa Mediação para operadores do direito, advocacia e mediação: novos papéis e oportunidades para os operadores do direito”. A mesa de debates foi presidida pelo juíz Elso Pereira de Oliveira Bastos. 

Logo depois, o palestrante Pascual Ortuño Muñoz apresentou a mesa Mediação judicial: o impulso da mediação e métodos alternativos de resolução de conflitos nos Tribunais de Justiça. A mesa foi presidida pela juíza do Tribunal de Justiça de Rondônia, Úrsula Gonçalves T. de Farias Souza.

A manhã foi finalizada com a palestra Métodos alternativos de solução de conflitos e interculturalidade proferida pelo palestrante Marcelo Rosadilla. O debate foi presidido pelo  juiz Johnny Gustavo Clemes.

No período da tarde, foram realizados os minicursos com as mesmas temáticas e os mesmos palestrantes, tendo como facilitadores, os juízes Maria Abadia, Edenir Sebastião A. da Rosa e Flávio Melo.

 CCOM1505

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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