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Impunes, os covardes atacam e apavoram suas vitimas até dentro das salas de aula
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De que adianta serem filmados, se entram e saem das escolas como querem, ameaçam e avisam que vão voltar; dizem que matarão quem denunciá-los à polícia que, claro, quando chega, não acha mais nem sinal dos bandidos?
Eles sabem que não terão quem os confronte. Não temem a polícia, porque se forem presos, em breve estarão nas ruas de novo. Não importa que estejam armados, que sejam covardes, que ataquem pessoas indefesas, num local que deveria ser sagrado. Lá na frente, a lei que os protege vai colocá-los livres em breve, para que continuem cometendo os mesmos crimes. Se ferirem alguém? Ah, talvez se incomodem um pouco. Se matarem alguém? Um pouco mais de problemas, mas se condenados, logo terão benefícios para comemorar o Dia das Mães, o Dia dos Pais, o Dia da Avó e por aí vai. Se pegarem 10 anos de condenação, em pouco mais de um ano e meio estarão nas ruas, sob o manto de benefícios sem fim, feitos sob medida para incentivar o crime e para proteger bandidos, nunca suas vitimas, jamais a sociedade. Enquanto o Congresso brinca de trabalhar, ignorando o pacote anticrime e anticorrupçãpo proposto por Sérgo Moro, só as leis de aval à marginália e aos direitos humanos do crime continuam valendo. Inclusive para a dupla de canalhas e covardes que atacou a Escola Tancredo Neves, no bairro Caladinho, zona sul da Capital. Usando uniformes do próprio educandário, como se fossem alunos, eles entraram na escola, armados e ameaçando matar meio mundo, fizeram uma limpeza, roubando mais de 50 celulares. Vagabundos, com revólveres nas mãos, não se preocupam em esconder os rostos, mesmo sabendo que estavam sendo filmados por câmeras de vigilância que, no final das contas, não servem para nada. De que adianta serem filmados, se entram e saem das escolas como querem, ameaçam e avisam que vão voltar; dizem que matarão quem denunciá-los à polícia que, claro, quando chega, não acha mais nem sinal dos bandidos?
O que mais entristece a todos e deixa as vítimas desesperançadas, é que, mesmo que sejam presos, criminosos como esses jamais terão punição á altura do crime que cometeram. E os que ficaram sob as ameaças das armas, todos apavorados e alguns traumatizados para o resto de suas vidas, em breve andarão nas ruas e se encontrarão, cara a cara, com aqueles que os ameaçaram e que vão ameaçá-los de novo. Que país é esse onde bandidos dessa laia têm mais direitos dos que aqueles pobres coitados a quem eles maltratam, quando não ferem ou matam? Até quando vamos suportar isso? Afinal de contas, o novo governo brasileiro, eleito para mudar tudo isso, vai fazê-lo ou vai ficar repetindo ladainhas, enquanto o crime se expande e os bandidos continuam rindo das nossas caras? Nós, todas as vítimas, ainda temos um pouco de esperança. Mas certamente não vamos esperar mais uma década e meia, como o fizemos nos governos esquerdistas, vivendo sob o tacão de bandidos, enquanto nossos governantes lavavam as mãos e discursavam em defesa dos direitos dos criminosos. Vamos aceitar passar por tudo de novo?
IBAMA: RACIOCÍNIO LÓGICO
Em relação ao Ibama, há ainda muito assunto a ser comentado. Por partes: irritada, a responsável interina pelo Ibama de Rondônia, Janete Santos, questionou à coluna sobre quem a informou do fato publicado na edição desta quinta, em que ela, por ser a comandante do órgão, deveria ter autorizado ou ao menos sido informada da destruição de máquinas e equipamentos em Cujubim, fato que mereceu reprimenda do presidente Jair Bolsonaro, no noticiário nacional. Dona Janete queria saber se o jornalista viu algum documento assinado por ela, autorizando a ação destrutiva dos fiscais. Perguntada se não foi ela quem autorizou, quem teria sido então, a chefe interina do órgão não respondeu, dizendo apenas que o jornalista deveria se informar melhor, para não publicar coisas que desconhece. Ora, como o comandante, mesmo que interino, de um órgão tão importante como o Ibama, não teria conhecimento dos detalhes de uma operação de tal envergadura, que mereceu, no final, até um protesto do Presidente da República? Se desconhecia e não autorizou, qual o papel da servidora no órgão? A informação aqui divulgada o foi baseada no raciocínio lógico: se há um chefe e se alguma ação foi praticada por funcionários do órgão que esse chefe comanda, ele não sabe de tudo o que está se passando ou vai se passar? Se não sabe, então, está fazendo exatamente o que, à frente de um organismo vital como o Ibama? Puro raciocínio lógico! Mas daí veio o segundo ponto do mesmo tema…
SÓ BRASÍLIA É QUEM NOS PUNE!
Num outro cenário, o raciocínio não é lógico, por muito estranho! Uma informação que chegou à coluna torna a situação muito complicada. As operações do Ibama em Rondônia seriam decididas por Brasília, sem sequer passar pela superintendência regional, a última a saber. Aliás, pelo que o colunista ouviu ontem, a equipe nacional do Ibama é praticamente a mesma, afora o novo Presidente e um dos seus assessores diretos. Todos os demais que mandam e desmandam, ainda são dos tempos dos ex presidentes Lula e Dilma. E são eles quem decidem sobre o que fazer nas operações, inclusive dando ordens para a queima e destruição de equipamentos, sem consultar ou ouvir o comando regional do órgão. Um dos que comandam essas operações, no Ibama nacional é um rondoniense, Renê Luiz de Oliveira , muito poderoso, que está há anos no cargo. É um dos poucos que podem autorizar operações de quebra e incêndio de máquinas, caminhões, tratores e outros equipamentos. Ele é o coordenador geral de fiscalização ambiental. É antigo e sua palavra tem peso de ouro dentro do Ibama, em nível nacional. Ou seja, a ser verdade essa novidade, desconhecida do grande público, os servidores do Ibama regional, incluindo a superintendente interina, Janete Santos, são mesmo apenas figuras decorativas. Somos punidos é pelos poderosos de Brasília. Como sempre fomos!
LAERTE: “TERROR NO CAMPO”
Sobre o tema, ainda, vale a pena relembrar as duras críticas que o deputado Laerte Gomes, presidente da Assembleia Legislativa, fez contra essas ações esdrúxulas , feita seguidamente em Rondônia; “ tenho criticado sempre a ação dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais e Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que queimam máquinas e equipamentos de produtores rurais, durante suas operações. O desrespeito dos agentes do Ibama e do ICMBio, com os nosso produtores, com quem trabalha e produz, é inaceitável. Não podemos nos calar ante essa situação tão revoltante, que merece a repulsa de toda a sociedade. Sob argumento diverso, o Estado lança a mão de leis que podem transformar o dia de trabalho no campo, em um verdadeiro terror”. Laerte é mais uma autoridade a se pronunciar contra esse abuso, autorizado a partir de uma lei secundária e, se confrontada com a Constituição, totalmente absurda. O governo Marcos Rocha já acabou com essa nojeira, que também era praticada por fiscais da Sedam. Agora, os equipamentos apreendidos são retirados e doados ao DER, que os usará em suas obras, em favor da população rondoniense.
DEFESA DA AMPLA LIBERDADE
Importante a opinião do governador Marcos Rocha sobre a questão da censura, tema que está na pauta do país, desde que a decisão dos ministros Dias Tofolli e Alexandre de Moraes determinaram a retirada de uma matéria publicada na revista Crusoé contra o próprio Toffolli. Rocha divulgou, nas redes sociais, o seguinte texto sobre sua posição em relação ao controvertido assunto. “Preservar o livre direito de expressão é um dever de todos os Poderes, que têm como missão serem os guardiões dos princípios que regem a democracia. Sou contra qualquer cerceamento dessa liberdade. De opiniões jornalísticas às piadas. Ações contrárias a isso são graves e devem ser vistas como tal. A partir do momento em que estabelecemos um limite, cultivamos juízos perigosos para a diversidade de pensamentos. O Estado deve trabalhar em prol desses pilares que sustentam a liberdade e não o contrário!”. Com essa posição, clara, o Governador garante seu apoio irrestrito à ampla liberdade de pensamento e de imprensa. São palavras fortes, em defesa da liberdade de expressão que, se espera, sejam cumpridas à risca durante sua administração.
DE OLHO EM EYDER BRASIL
O deputado Eyder Brasil está começando na política, mas, mesmo no pouco tempo em que está atuando no meio, recém eleito pela primeira vez para um mandato, está demonstrando talento e jogo de cintura para conviver neste complexo mundo. Líder do Governo na Assembleia, ele destaca o apoio do parlamento rondoniense às ações do governo Marcos Rocha, sempre que elas são do interesse maior da comunidade. Eyder é o entrevistado de Sérgio Pires no programa Direto ao Ponto deste final de semana, que vai ao ar neste sábado, a partir das 10h30 da manhã, na Record News Rondônia, Canal 31 na TV aberta e 331 na SKY. À noite, a gravação, na íntegra, já estará disponível no site www.gentedeopiniao.com.br. No bate papo, o parlamentar do PSL fala sobre suas ações, sobre os 100 dias de governo de Jair Bolsonaro e do próprio Rocha; do combate à corrupção; da possibilidade da volta de vigilantes para as escolas e de muitos outros temas. Entre eles, a possibilidade de que ele possa disputar a Prefeitura da Capital no ano que vem. Vale a pena acompanhar o Direto ao Ponto, com um personagem que começa a se destacar no contexto da política rondoniense.
RONDÔNIA NA CONTRA MÃO
Rondônia foi um dos dois únicos Estados brasileiros onde houve aumento no número de mortes violentas no Brasil. Nos primeiros dois meses do ano, no geral, a notícia neste quesito foi positiva, em nível nacional, pois o número de assassinatos caiu em torno de 25 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Mas nós, aqui nesse cantinho do país e também o Amazonas, fomos na contra mão dessa significativa diminuição. O número de mortes violentas em Rondônia cresceu quase 4 por cento sobre janeiro e fevereiro de 2018 e o Amazonas também aumentou, mas um pouco menos: 3,3 por cento. Os aumentos foram pequenos e não chegaram a dois dígitos em nenhum dos casos, mas, mesmo assim, mostram um movimento contrário ao resto do país. Há ainda uma particularidade ainda pior nos números rondonienses, relacionados com os crimes de morte mais violentos: do total de assassinatos, quatro deles foram de mortes cruéis contra mulheres. Nos números nacionais sobre a queda de crimes no país, o mais positivo foi sobre a região nordeste. No Ceará, por exemplo. houve uma diminuição de quase 58 por cento nas mortes. Lamentavelmente, Rondônia está na contramão da diminuição da violência que assola o Brasil.
PERGUNTINHA
Você acha que apenas o sistema de câmeras de vigilância pode resolver os casos de ataques de criminosos contra escolas ou considera que só a volta dos vigilantes pode combater à altura esse tipo de violência?
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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