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Jair Montes cobra recuperação da Linha B-29 em Nova Mamoré para evitar isolamento da região com a cheia do rio Araras

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DNIT interdita ponte no KM 35 e deslocamento a Capital agora só ocorre pela linha que dá acesso a Nova Dimensão e União Bandeirantes.

Após receber reivindicações de moradores da região de Nova Mamoré, o deputado estadual Jair Montes (PTC) cobrou do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) uma operação para recuperar a Linha B-29, estrada que garante o acesso do município a Porto Velho através dos distritos de Nova Dimensão e União Bandeirantes. Neste final de semana, o rio Araras avançou sobre a ponte no KM 35 da BR-425, isolando Nova Mamoré e Guajará-Mirim. A Defesa Civil interditou o local para que equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) elevassem a estrutura da ponte.

Nesta segunda-feira, apesar do ponto facultativo no Governo, Jair Montes irá despachar documento ao diretor-geral do DER, coronel Erasmo Meireles e Sá, pedindo providências urgentes das equipes de plantão. Por meio da Linha B-29, os moradores da região poderão ter acesso a Capital. Segundo relatos encaminhados ao parlamentar, a estrada está quase intrafegável. Hoje gasta-se mais de 6 horas até Nova Dimensão em razão dos atoleiros.

Em Nova Mamoré, 12 famílias já foram retiradas pela Defesa Civil, vítimas da cheia dos rios. O cenário piora com as intensas chuvas das últimas semanas, piorando vários trechos das estradas cuja responsabilidade é do DER. “Mesmo com chuvas precisamos de serviços paliativos do departamento para garantir a trafegabilidade e evitar o isolamento dos municípios”, defendeu Jair Montes.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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