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Jair Montes pede iluminação pública em rua do Conjunto Cristal da Calama em Porto Velho

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O deputado Jair Montes (PTC) apresentou indicação na Assembleia Legislativa, durante sessão ordinária, a Centrais Elétricas de Rondônia (Energisa), para a necessidade de implantação de uma rede baixa de energia na rua Goianésia, que liga o bairro Jardim Santana ao Conjunto Habitacional Cristal da Calama, na Zona Leste de Porto Velho.

Jair destacou que o Conjunto Habitacional Cristal da Calama é fruto de uma política de casa própria para atender 12 mil famílias de baixa renda na capital. “Apesar disso, o trecho de 1,5 quilômetros da rua Goianésia ainda está sem implantação da rede baixa de energia elétrica para devida iluminação pública da via”, disse.

O deputado falou que os moradores têm apresentado constantes reclamações da falta de iluminação, pois o índice de violência nessa região tem aumentado. Muitas pessoas já foram vítimas de assaltos e roubos, especialmente ciclistas e pedestres que precisam transitar pelo trecho.

“Precisamos oferecer um local de moradia, com o mínimo necessário para a qualidade de vida dos moradores. Essa falta de iluminação tem gerado insegurança e transtornos à população, por isso a necessidade de uma ação rápida por conta de Energisa”, defendeu Montes.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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