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KID DUAS CARAS E A BANCADA POLEIRO DE PATO

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KID DUAS CARAS
O filho de um personagem da política rondoniense do passado (com destaque negativo a nível nacional) que recentemente afirmou que achava bom um apresentador nacional ir para os quintos dos infernos tá saindo melhor que a encomenda

 

KID DUAS CARAS II
O interessante que o tal aprendiz de político fala num dia e no outro age como se nada tivesse acontecido, na maior cara de pau, que mostra para que veio. Se puxar a capivara da família, ele não vai durar muito tempo na política e quem sabe seguirá a carreira, já conhecida na cidade onde tem raízes.

 


POLEIRO DE PATO É NO CHÃO
Assim diz a canção que poleiro de pato é no chão vejamos as quais processos nossa bancada federal responde…
Como diz o ditado popular “Estão mais sujos que poleiro de pato”.
Vale a pena ressaltar que todos tem direito a defesa e os processos estão correndo em instancias superiores devido ao direito a foro privilegiado. Mas só está condenado a reclusão o Senador Ivo Cassol.

 

POLEIRO DE PATO NO SENADO
SENADOR ACIR GURGACZ (PDT-RO)
Senador desde 2009, o líder do PDT responde ao Inquérito 3011 pelo crime de dano ao erário, e à Ação Penal 935, por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
SENADOR IVO CASSOL (PP-RO)
Primeiro senador condenado à prisão pelo Supremo, em agosto de 2013, Cassol recorre em liberdade da pena de quatro anos e oito meses, em regime semiaberto, e da multa de R$ 201 mil a que foi sentenciado. O ex-governador de Rondônia foi considerado culpado na Ação Penal 565, por cometer crime contra a Lei de Licitações.
Segundo os ministros, ele direcionou licitações a cinco empresas de conhecidos na década de 1990, quando era prefeito de Rolim de Moura (RO). Atualmente, é o senador com mais pendências no Supremo: são dez ao todo. Além do recurso, é réu em duas ações penais (562 e 891) por calúnia e corrupção eleitoral. Cassol ainda é alvo de outros quatro inquéritos (3158,2828, 3614 e  3820por peculato, improbidade administrativa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, contra o sistema financeiro e contra a Lei de Licitações.
SENADOR VALDIR RAUPP (PMDB-RO)
O ex-governador de Rondônia é investigado pela Lava Jato nos inquéritos 39823989426743194323 e 4326  por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. Ele ainda é alvo do Inquérito 4129 por peculato e formação de quadrilha. Também é réu nas ações penais 358, 383 e 577 por crimes eleitorais e uso de documentos falsos, crimes contra o sistema financeiro e peculato
POLEIRO DE PATO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Expedito Netto (PSD-RO)
Inquérito 4307 Peculato

Lindomar Garçon (PRB-RO)
Inquérito 4020 Captação ilícita de votos
Ação Penal 925 Crimes eleitorais

Lucio Mosquini (PMDB-RO)
Inquérito 4006 Crimes contra a Lei de Licitações

Luiz Cláudio (PR-RO)
Inquérito 4057 Corrupção passiva

Nilton Balbino Capixaba (PTB-RO)
Ação Penal 644 Corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro
Ação Penal 958 Crimes conta a Lei de Licitações

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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