Política

Lazinho da Fetagro afirma que assembléia está incursa no combate a violência contra a mulher

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Na audiência pública, realizada na tarde desta quinta-feira (9), para tratar da violência contra a mulher e feminicídio no Estado de Rondônia, o deputado estadual Lazinho da Fetagro (PT) afirmou que “a Assembleia legislativa está totalmente comprometida no combate a estes registros e permanecerá atuando com proposição de políticas públicas que assegurem o respeito, a dignidade e a vidas das mulheres”.

“Já estamos atuando em defesa das causas das mulheres e compreendemos que o aumento da violência e feminicídio no Estado não pode ser ignorado pelos poderes públicos e nem pela sociedade. Por isso, tamanha a importância desta audiência que traz à luz a realidade vivida por muitas mulheres e a fragilidade das ações dos poderes em neutralizar os ataques à vida das mesmas”, disse.

Ainda ressaltou que a atividade, reunindo a sociedade, movimentos sociais e a representação dos poderes, respeitou o processo democrático e permitiu amplo debate com informações, esclarecimentos e apresentação de experiências externas de enfrentamento à violência, como a trazida pela subsecretária de segurança publica do Estado do Piauí, delegada Eugênia Villa, com a disponibilidade do aplicativo Salve Maria que viabiliza o envio de denúncias da população de forma anônima.

Lazinho da Fetagro destacou a validade de iniciativas de políticas públicas como a de implantação do Botão do Pânico (semelhante ao aplicativo Salve Maria) como medida de amparo e proteção às mulheres vítimas, proposta por ele e aprovada pelos demais deputados; mas que aguarda sanção do governador do Estado. Pontuou, entre outras propostas da Casa de Leis, a instituição de novas delegacias especializadas da mulher nos regionais, bem como a defesa para que estas delegacias possam funcionar 24 horas, incluindo finais de semana e feriados.

Em relação ao Governo do Estado, o deputado lamentou sua ausência na audiência, o que considerou descaso ao tema e falta de consciência quanto à grave realidade de Rondônia no mapa da violência contra a mulher, onde ocupa o 5º lugar no País.

O deputado, proponente da audiência em conjunto com os deputados Dr. Neidson (PMN) e Alex Silva (PRB), agradeceu aos seus pares presentes, mas, especialmente, às mulheres de todos os cantos do Estado, do campo e da cidade, que se fizeram presentes lotando o plenário e protestando por um basta de violências e mortes.

 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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