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Lazinho da Fetagro solicita posto da PM no distrito de Palmares

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O parlamentar requereu também a instalação de um local para realização de necropsias em Ji-Paraná

O deputado Lazinho da Fetagro (PT) registrou em sessão na tarde desta terça-feira (26) a reiteração de um pedido feito nos anos de 2015 e 2016, quanto a implantação de um posto da Polícia Militar no distrito de Palmares, em Theobroma.

Segundo o parlamentar a medida é necessária tendo em vista que o distrito já possui cerca de 600 habitantes, que se encontram abandonados pela Segurança Pública. Ele ressaltou que a região citada possui 5 ou 6 assentamentos grandes da reforma agrária, que foram se consolidando com os anos e que o posto mais próximo é em Theobroma, cerca de 30 km do distrito.

“A distância entre o distrito e o município são de mais de 30 km o que quer dizer, que quando acontece algum crime em Palmares eles tem que comunicar a polícia de lá e, para isso, precisam percorrer todo o caminho. Por várias vezes os bandidos se aproveitam disso”, afirmou.

Lazinho mencionou um caso ocorrido na semana passada que preocupou a comunidade, quando um assaltante entrou na casa de um casal de idosos e, quando o senhor reagiu ao assalto, foi espancado severamente. “A senhora teve que sair de casa e deixar o marido sozinho para pedir ajuda longe”.

O casal, além da falta de ajuda policial, também sofreu com a saúde, pois o senhor agredido só pode ser atendido no hospital de Jaru. “Não há mais condições que Palmares com uma população daquele tamanho fique à mercê

de outros municípios. Então peço ao governo para que, com urgência, atenda a comunidade”.

O deputado solicitou também do governo do Estado a implantação de um local adequado para realização de necropsias no município de Ji-Paraná. Ele citou outro fato ocorrido da semana anterior, onde um desses procedimentos foi realizado ao ar livre pela falta de estrutura.

“Estava havendo um velório, o cortejo passando dentro do cemitério e a polícia estava fazendo uma necropsia para todo mundo ver, porque nem o cemitério e nem o município tem local para realizar esse tipo de trabalho”, concluiu Lazinho.

 

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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