Política

Lazinho propõe alimentação orgânica nas escolas públicas do Estado

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Parlamentar explica que proposta visa aumentar consumo do produto para reduzir custo e problemas de contaminação por agrotóxico

 

O deputado Lazinho da Fetagro (PT) é autor do projeto de lei que dispõe sobre a utilização de produtos de origem orgânica na alimentação escolar e dá outras providências. Segundo o parlamentar, existem muitas escolas públicas em Rondônia e a alimentação é um dos pontos que merecem a atenção do Poder Legislativo.

 

O deputado destacou que no campo há um grande potencial no que se refere a alimentos da agricultura familiar. Para o deputado, uma boa alimentação é garantia de menos doença, e isso reflete de forma positiva na economia do Estado, às famílias e gera um maior rendimento nas escolas.

 

“É essencial que na alimentação das nossas escolas o acesso a alimentos orgânicos seja assegurado, uma vez que, diante dos fatos reais dos índices de contaminação por agrotóxicos nos produtos convencionais, o alimento orgânico se tornou a melhor opção para o cidadão”, relatou o parlamentar.

Milhares de litros de leite são jogados fora por falta de energia e centenas de famílias estão ameaçadas de expulsão de suas terras, denúncia do Deputado Lazinho da Fetagro

Lazinho explicou que, por se tratar de um alimento que, financeiramente, possui uma diferença considerável em comparação aos produtos convencionais, o custo dos produtos orgânicos se transformou num limitador para que esse tipo de alimentação chegue à mesa do cidadão, passando a ser acessível para poucas famílias.

 

“A proposta que trago à análise deste parlamento visa não apenas minimizar os danos causados por produtos contaminados por agrotóxicos, mas assegurar o alimento orgânico nas escolas do nosso Estado. Conscientes que, ao crescer a venda desses produtos, o preço cairá e a cesta orgânica passará a ser mais uma opção na mesa das famílias, comunidade e governo”, justificou Lazinho.

 

O deputado salientou que a proposta similar já é lei em vários Estados, dentre eles Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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