Campanha da ex-deputada federal fica estagnada, tem maior percentual de “não votaria de jeito nenhum”, enquanto Léo cresce 6 pontos

Pesquisa com as intenções de voto para prefeito de Porto Velho,  realizada pelo Instituto Amazônia de Pesquisa, mostra que a candidata da situação Mariana Carvalho (UB) tem 41,4% na sondagem estimulada.

Por outro lado, Léo Moraes (Podemos) ganhou um novo fôlego e subiu 6 pontos percentuais na média comparada com outras pesquisas divulgadas anteriormente por outros institutos e manteve o segundo lugar, saltando de 20 ou 21% para 26,6% neste levantamento pelo Amazônia de Pesquisa.

Um dos exemplos é a apuração realizada pela Paraná Pesquisas e divulgada em julho deste ano, onde Mariana Carvalho tinha 40,3%, e Léo, 20,4%, com 710 pessoas ouvidas entre os dias 12 e 14 de julho, além de margem de erro de 3,8 pontos percentuais (registro RO-00851/2024).

Detalhes

Os demais candidatos vêm em seguida: Célio Lopes (PDT) com 3,8% em terceiro; Euma Tourinho (MDB), 3,8%, em quarto lugar; Ricardo Frota (NOVO) com 2,6% em quinto; Samuel Costa (Rede), somando 2,6% é o sexto; e Benedito Alves (solidariedade) ficou na sétima posição pontuando 2,5% das intenções de votos.

Observando outro detalhe importante da apuração das intenções de voto em Porto Velho, a rejeição de Mariana Carvalho ainda é a maior entre os sete candidatos que disputam a preferência dos eleitores da capital de Rondônia.

Com a pergunta “Se a eleição fosse hoje, e os nomes fossem estes, em ‘qual ou quais’ desses candidatos você não votaria de jeito nenhum?”, Mariana Carvalho teve 17,2% de reprovação, enquanto aqueles que não sabem, somaram 15,6%.

Mesmo com a chance de ser uma escolha múltipla, onde o entrevistado poderia falar mais de um nome, Léo Moraes ficou distante destes índices, ficando com 14,6%.

O Instituto Amazônia de Pesquisa ouviu 650 eleitores de Porto Velho entre os dias 13 a 18 de agosto.

A margem de erro do levantamento, registrado sob o número RO-00104/2024 na Justiça Eleitoral, é de 3,8% pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% e o estatístico responsável é Ricardo da Costa Lima.

Texto: Felipe Corona