Agronegócio
Lucas seguiu vocação familiar ao se encontrar em curso técnico do Senar/MS
Agronegócio
Jovem se formou em engenharia civil, mas seguiu carreira no campo após curso Técnico em Agropecuária e estágio na instituição.
Criado a vida toda no campo, Lucas Moreno até pensou e tentou seguir carreira em outra área. Ao conhecer o curso Técnico em Agropecuária do Senar/MS, ele conta que se encontrou e não se vê trabalhando em outra área. Esse é o case de sucesso da série #TransformandoVidas desta semana.
Quando iniciou o curso Técnico em Agropecuária no Centro de Excelência em Bovinocultura de Corte do Senar, Lucas ainda cursava engenharia civil. Concluiu a graduação, mas acabou seguindo o coração e a vocação familiar.
“No curso técnico que eu me encontrei. A cada dia era uma experiência e um aprendizado que enchiam os olhos. Você aprendia e percebia como era legal ter professores e pessoas dedicadas a nos ensinar. Depois que eu entrei no Senar, tive certeza do caminho que eu queria trilhar, que é a agropecuária”, comenta.
Aos 17 anos de idade Lucas herdou a propriedade que administra atualmente em Bataguassu. “Antes de adentrar ao Senar eu fazia as coisas sem ter muito controle, sem ter muita direção daquilo que eu estava fazendo”, lembra.
Durante o curso técnico, Lucas ingressou no estágio dentro da Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS, que o encaminhou para o mercado de trabalho. “Abriu muito a minha cabeça, minha mente e as minhas escolhas de vida. E no estágio eles me transformaram em um real profissional. Posso falar que saí dali pronto”.
Transformando Vidas – Toda sexta-feira, o Sistema Famasul divulga uma reportagem sobre a atuação do Senar/MS e as suas transformações no campo. Confira outras histórias de sucesso no canal no YouTube, e conteúdos sobre Cursos Técnicos do Senar/MS em ‘Mercado Agropecuário’ e ‘Educação no Campo’.
Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul – Leandro Abreu
Agronegócio
Exportações da Bahia totalizaram R$ 72,14 bilhões em 2024
As exportações da Bahia totalizaram R$ 72,14 bilhões em 2024, um crescimento de 3,6% em relação ao ano anterior, mesmo diante de desafios globais, como a desaceleração da economia chinesa e a instabilidade nos preços das commodities. A agropecuária desempenhou papel essencial nesse resultado, contribuindo com R$ 28,42 bilhões, um aumento de 3%, mesmo com uma redução de 6,3% na produção física de grãos.
A soja e seus derivados mantiveram a liderança nas exportações agropecuárias, somando R$ 18,28 bilhões, o que representa 64,3% das vendas do setor. Apesar de uma queda de 4,2% em comparação a 2023, causada por oscilações no mercado e na demanda externa, outros produtos, como cacau, café e frutas, sustentaram o crescimento do segmento.
A China continuou como principal destino das exportações baianas, com compras de R$ 20,68 bilhões, uma alta de 4,1% em relação ao ano anterior. No total, as vendas para o bloco asiático atingiram R$ 33,88 bilhões, representando 47% das exportações do estado. Um destaque foi o aumento significativo das vendas para a Espanha, que cresceram 214,1%, totalizando R$ 3,50 bilhões, com uma pauta diversificada que incluiu soja, minério de cobre e produtos agropecuários.
A Bahia manteve sua posição como maior exportadora do Nordeste, sendo responsável por 47,2% das vendas externas da região. Esse desempenho reflete a força do agronegócio, aliada ao crescimento da indústria de transformação e da mineração, que também contribuíram para os resultados positivos.
As importações do estado, no entanto, registraram crescimento expressivo, alcançando R$ 65,69 bilhões, um aumento de 25,4% em relação a 2023. Esse avanço foi impulsionado principalmente pelas compras de combustíveis, que subiram 86% no ano, refletindo a alta demanda interna.
Para 2025, as perspectivas são otimistas. A previsão de uma safra agrícola maior que a de 2024 indica um potencial de crescimento nas exportações agropecuárias. Entretanto, fatores como a volatilidade cambial, as tensões comerciais entre China e Estados Unidos e as condições climáticas globais permanecem como desafios a serem acompanhados de perto.
O desempenho baiano reafirma a relevância do agronegócio como motor da economia regional e nacional, destacando-se como exemplo de inovação e resiliência em tempos de incertezas no cenário global.
Fonte: Pensar Agro
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