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Luizinho Goebel requer homenagem aos profissionais do Samu

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Parlamentar solicitou entrega de Voto de Louvor que acontecerá em alusão ao Dia do Socorrista

A realização de sessão solene para a entrega de Voto de Louvor em homenagem ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelos relevantes trabalhos prestados em Rondônia, foi solicitada pelo deputado Luizinho Goebel (PV), através de requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.

Segundo o parlamentar, a homenagem acontece em alusão ao Dia do Socorrista, comemorado no dia 11 de julho e se estende aos profissionais do Samu.

Goebel ressaltou que os trabalhadores que atuam na prestação de socorro de emergência e dedicam suas vidas ao ato de ajudar o próximo e salvar vidas merecem a homenagem, dada à importância da atividade que desenvolvem em benefício do próximo e de toda a sociedade.

O Samu faz parte da Política Nacional de Urgências e Emergências e ajuda a organizar o atendimento na rede pública prestando socorro à população em casos de emergência, sendo um componente assistencial móvel da Rede de Atenção às Urgências. O objetivo é chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde, que possa levar a sofrimento, a sequelas ou

mesmo à morte, mediante o envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo número 192 e acionado por uma Central de Regulação das Urgências.

O serviço funciona 24 horas com equipes especializadas e integradas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.

Diferencia-se do serviço de resgate dos bombeiros justamente por prestar todos esses atendimentos já no local da ocorrência, ou seja, em residências, locais de trabalho e principalmente em vias públicas.

O Samu é acionado com uma ligação telefônica gratuita para o 192, atendida por técnicos que identificam a emergência e, imediatamente, transferem para o médico regulador.

Este faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente por telefone. Em muitos casos é acionada uma ambulância ou uma UTI móvel com equipe a bordo que procurará chegar ao local da ocorrência em poucos minutos

JULIANA MARTINS

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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