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MARIANA CARVALHO ESTÁ VIRANDO ESPECIALISTA EM “CALDO DE TRAÍRA” E SEGUNDO UMA DEPUTADA “TRAÍRA É IGUAL PUTA, TEM SEU PRAZO DE VALIDADE”

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JABASTA

Tem gente especializada em fazer rolo usando o mandato num certo município de Rondônia. Vejamos tem aquele que usou a carteira de assessor parlamentar para fazer transporte de “farinha” ainda tem um que ´”taradão por ambulância”…
No dicionário o sentido de rolo também é jabacule ou jabá, que é o mesmo que negociação ilícita. Não há uma definição melhor. Gente que no passado teve poder de barganha e anda montado em Hilux por conta disso precisa rezar mais, pois as notícias são de que não está esquecido e por questão de detalhes escapou das grades. Mas há quem diga que é pra lá que o tal sujeito vai um dia desses.

 

“CALDO DE TRAÍRA”
A Troca Letras andou pesquisando algumas “receitas de caldo de traíra” na politica brasileira, bem vejamos:

 

“CALDO DE TRAÍRA” II
Caldo de traíra ficou conhecido no meio político da Velha Serpa em um discurso do lendário Amazonino Mendes em sua última
disputa pelo governo quando em um comício disse que quando vinha em Itacoatiara sempre serviam caldo de tucunaré, tambaqui
assado e outra iguarias da cozinha regional, mais que naquele momento, estavam lhe servindo caldo de traíra, se referindo
ao posicionamento de Mamoud Amed na época ter dado apoio ao então candidato Eduardo Braga, principal adversário de
Amazonino naquela eleição para o governo do Estado do Amazonas.

 

CALDO DE TRAÍRA” III
Sobre a eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
A deputada Miriam Sobreira (PDT) soltou a seguinte pérola: “Traíra é igual puta, tem prazo de validade”.A deputada estaria
se referindo a seu colega, e conterrâneo, deputado Agenor Neto (PMDB) que não seguiu a orientação de seu partido e votou
na chapa que tinha como candidato a presidente o deputado Zezinho Albuquerque (PDT), apoiado pelo governo. Além de Agenor
foram considerados “traidores”, ou seja mudaram de voto, os deputados João Jaime (DEM), Audic Mota (PMDB) e Osmar Baquit
(PSD).

 

“CALDO DE TRAÍRA” IV
Na época da eleição de Eduardo Cunha a coluna do prestigiado Robson Oliveira: “Os tucanos de alta plumagem da Câmara
Federal ficaram uma arara com a noviça colega de bancada Mariana Carvalho (PSDB-RO),  por não seguir a orientação
partidária na votação da presidência da Câmara Federal. O PSDB havia fechado com a candidatura do deputado federal Júlio
Delgado (PSB-MG) e a deputada federal rondoniense optou pelo peemedebista Eduardo Cunha. Um péssimo começo para quem
almeja cavar um espaço numa seara em que o mais besta dá nó em pingo d’agua e ainda faz sucesso chamando o eleitor de
abestado”.

 

                                        “CALDO DE TRAÍRA” V

“Com a confiança que em nós foi depositada nos motiva a continuar lutando por um Brasil cada vez melhor, ao lado de Aécio
e de cada um dos grandes nomes desse partido que tem trabalhado mostrando as verdades escondidas do atual governo e
traçando um caminho melhor para cada brasileiro”,  afirmou Mariana Carvalho ao ser indicada por Aécio Neves ao cargo de
vice presidente Nacional do PSDB.

 

 

 

“CALDO DE TRAÍRA” VI

Quando da eleição da mesa diretora a vitória de Mariana Carvalho para a 2ª secretaria da Mesa foi derrota de Aécio Neves,
que apoiava Carlos Sampaio que foi amplamente destacada pela Coluna do Estadão.

 

 

 

MARIANA “MIMIMI” DE CARVALHO
Mudou e muito se adaptando ao sistema, uma verdadeira ‘Camaleoa”… Veja as imagens em tempos que os colegas estavam bem,
mas depois o silêncio isso sim é preocupante para quem ainda pensa em ter um futuro político

 

 

 

FORAGIDOS
O estado de Rondônia tem  10508 pessoas que constam no Banco Nacional de Mandados de Prisão do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ).

FORAGIDOS II
Temos dois nomes muito conhecidos aqui em Rondônia dois ex presidentes da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Carlão de Oliveira e Marcos Donadon.

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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