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Mariana Carvalho trai PSDB e vota em Eduardo Cunha, do PMDB

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No primeiro dia de trabalho a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB-RO) já deu sinais de infidelidade já demonstrados em Rondônia nas eleições de 2014. Mariana Carvalho não seguiu a orientação do partido e nem as ordens de Aécio Neves (PSDB), para votar em Júlio Delgado (PSB), para a presidência da Câmara dos Deputados. Ela votou em Eduardo Cunha (PMDB). Logo após a vitória de Cunha, Mariana posou sorridente com o novo presidente eleito com 267 votos.

Durante a campanha, o PSDB fechou o voto para Júlio Delgado. Mesmo diante da pressão de boa parte da bancada tucana, o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), garantiu lealdade ao acordo fechado com o PSB em apoio à candidatura do mineiro Júlio Delgado à presidência da Câmara. “Estamos fechados com o Júlio Delgado. Isso não vai mudar, não, não, não”, diz Imbassahy, sobre a possibilidade de os tucanos passarem a apoiar o peemedebista Eduardo Cunha (RJ). “Nossa expectativa é, sim, de que o Júlio chegue ao segundo turno e estamos trabalhando para isso”, completa.

Aécio foi traído pelos próprios tucanos.. Na sexta-feira, 31 de janeiro, ele achou que o PSDB ia votar em Júlio Delgado. “Desde o final do ano passado, o PSDB assumiu compromisso com Júlio Delgado. O PSDB agirá como partido político. O PSDB não se permitirá cooptações individuais, qualquer candidato que acha que poderá fazê-lo irá se frustrar. O PSDB votará em Júlio Delgado na sua integralidade. É o que eu espero”, disse Aécio na ocasião.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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