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Rondônia

Mulher do pré candidato Léo Moraes será denunciada por falta de isenção no cargo de Procuradora de Contas afirma Prefeito de Porto Velho

Rondônia

É voz corrente nas ruas que, que nas próximas eleições, o atual Deputado federal Léo Moraes é pré-candidato a prefeito de Porto Velho.

O Prefeito de Porto Velho Dr Hildon Chaves afirma que a procuradora  em questão não tem a isenção necessária para atuar em quaisquer processos relacionados a esta gestão municipal.

Mulher do pré-candidato a prefeito Léo Moraes, Érika Saldanha, é procuradora do Ministério Público de Contas do Tribunal de Contas de Rondônia, tem feito uma série de investidas contra a administração Hildon Chaves   

VEJA A NOTA OFICIAL DA PREFEITURA DE PORTO VELHO

Nota pública

O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, em recente manifestação em um programa de rádio da capital, registrou seu profundo respeito em relação ao Ministério Público de Contas que, através de seus valorosos membros, com êxito e competência, tem desempenhado seu papel constitucional.

Registrou, igualmente, o profundo respeito e admiração à egrégia Corte de Contas, a todos os membros e respectivo corpo técnico.

“A nossa irresignação se dá por força do artigo 145 do Código de Processo Civil”, salientou Hildon Chaves, acrescentando que concorreu e venceu a eleição para o cargo de prefeito da capital, tendo como adversário, derrotado, o atual deputado federal Léo Moraes, esposo da procuradora que se manifestou pela suspensão da licitação do transporte urbano coletivo.

É voz corrente nas ruas que, nas próximas eleições, o referido político é pré-candidato a prefeito de Porto Velho. Assim, Hildon Chaves entende que a procuradora em questão não tem a isenção necessária para atuar em quaisquer processos relacionados a esta gestão municipal, pois tem manifesto interesse pessoal nos assuntos relacionados à Capital.

“Informo finalmente que, nos próximos dias, apresentaremos representação formal em face da conduta da Procuradora em questão”.

Hildon de Lima Chaves –Prefeito de Porto Velho

 

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Rondônia

Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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