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NA CIDADE DE 500 MIL HABITANTES, SÓ 19 POSTOS DE EMPREGO NO SINE

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Uma segunda-feira, dia de começar a semana trabalhando. Na Capital de Rondônia, uma cidade com mais de meio milhão de habitantes, o SINE anuncia: há 19 vagas de empregos. Isso mesmo. Apenas 19. O caso de Porto Velho, infelizmente, não é isolado. Não há vagas em Rondônia, não há vagas no Brasil. Todos os dias, 13 milhões de brasileiros (agora são 35 mil a menos, que conseguiram recomeçar a produzir), saem numa busca desesperada de trabalho. Não há. É assim a tragédia do desemprego. Só em Rondônia, de  acordo com dados do Sebrae, foram fechados em um ano,  1.103 postos de trabalho da categoria nos pequenos negócios. Desse total de demissões, mais da metade (53%) ocorreu no comércio, 27% na indústria de transformação, 13% em serviços e 7% na construção civil. Analisando essa situação, Rondônia é o estado que registra o maior número de desempregados na região Norte. E isso que ainda temos, por aqui, algum crescimento no agronegócio. Mas no resto, estamos em queda, como todo o país o está. A pesada tributação, a criminalização do empregador pela Justiça do Trabalho; a República Sindicalista: a falta de mercado; a economia em queda vertiginosa e a falta de perspectiva de melhorias, causam danos por aqui, como o causam em cada ponto, em cada bairro, em cada cidade, em cada Estado. A tal ponto que o Brasil vai bater, este ano, uma marca triste e preocupante. É o país onde o desemprego vai ter o maior aumento, entre as 20 economias mais desenvolvidas do mundo, segundo a Organização Internacional do Trabalho. Só em 2017, a previsão é de 1 milhão e 200 mil desempregados a mais no nosso país.

 

Desgovernado, dividido, com um Congresso Nacional pífio e apenas preocupado em livrar muitos dos seus membros da cadeia; com o Ministério Público e a Polícia Federal, com apoio do Judiciário, mandando no país, estamos caminhando para o penhasco sem fundo, a passos lépidos. O maior perigo que o Brasil corre é a volta do petismo ao Poder, o que poderá ser conseguido até com facilidade, porque o povo, desesperado, sem saber quem causou toda essa tragédia nacional, pode cair de novo no canto da sereia do esquerdismo. Aí sim, estaríamos, definitivamente, no caminho do inferno. Pobres de nós! Pobre do Brasil!

 

 

 

DEMOCRACIA SERVE PRA ISSO!

Decisão judicial se cumpre. Ponto. Mas há algumas que merecem sim, ao menos protestos e lamentos, embora tenham que ser cumpridas, como exige um regime democrático e de pleno Direito, como vivemos. Exemplo disso é a sentença exarada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, ameaçando até paralisar a geração de energia da Hidrelétrica Santo Antônio, atendendo pedidos do Ministério Público estadual e federal. Infelizmente, parece uma brincadeira de mau gosto, pelo prejuízo incalculável que poderia causar ao país, caso isso realmente ocorresse. A pressão sobre o consórcio é para que ele realize obras ou que já realizou ou que não realizou ainda porque depende de decisões de autoridades municipais e estaduais. Mas a verdade é que há setores do Ministério Público e do Judiciário que gostam mesmo dos  holofotes, criando factoides, mesmo que eles confrontem os interesses maiores do país. Claro que tanto membros do MP quanto da Justiça detestam comentários como esses, mas assim como tem que se aceitar decisões estranhas tais como a relacionada com a Santo Antônio, na democracia há que se respeitar  também as opiniões de quem não concorda com elas. Ou não?

 

NOSSA CARNE VALE 30 BI

Dez bilhões de dólares. Mais de 30 bilhões de reais. Esse é o valor das exportações de carne  brasileira, por ano. Esse é o valor que o Brasil corre o risco de perder em parte ou até no todo, caso as denúncias sobre a qualidade dos nossos produtos, feitas pela Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, não sejam bem esclarecidas. Vários países, incluindo a poderosa China, já anunciaram que podem parar de comprar a carne nacinal, caso tudo não seja bem esclarecido. Há uma enorme preocupação em todos os setores. Em Rondônia, a Federação das Indústrias (Fiero) e a da Agricultura (Faperon), emitiram nota conjunta em defesa dos nossos produtos exportados. Rondônia, que nada tem a ver com a operação policial que envolveu apenas 21 frigoríficos suspeitos e 33 fiscais (entre os mais de onze mil que atuam no país), pode acabar sendo prejudicada injustamente. É bom que o rondoniense se una a esse esforço das autoridades políticas e empresariais, para que não percamos o que temos de melhor no nosso agronegócio!

 

 O DESABAFO DE CHAGAS NETO

 Sobre o mesmo tema, vale a pena reproduzir parte do texto publicado nas redes sociais pelo empresário, ex deputado federal e presidente do Conselho de Representantes da Fiero, Chagas Neto. Ele pediu, “com toda veemência”,  aos que postam críticas depreciativas sobre nossa carne, “que tenham um pouco mais de responsabilidade com as coisas sérias do nosso Brasil”. Afirmou que “já estamos  com a nossa construção civil desacreditada. Não podemos repetir isso com a nossa carne, em que somos os maiores produtores do mundo e caminhando para sermos os maiores exportadores. Se o comércio da carne for boicotado pelos consumidores internacionais – e são mais de 150 nações que adquirem nossa carne e dão condições para o equilíbrio da nossa balança comercial – teremos prejuízos incalculáveis”.  Para Chagas Neto, não podem ser um ou dois casos pontuais que desmerecerão  o nosso melhor e maior produto de exportação, que emprega milhões de trabalhadores, tanto no campo como nos frigoríficos. E concluiu: “Pelo amor de Deus, não façam isso com o Brasil!  Política é uma coisa, mas nosso país, nosso Brasil não merece isso. Merece sim que a polícia prenda os corruptos responsáveis por falta de brasilidade!”

 

MEIO TRILHÃO DE REAIS

Foi na segunda, dia 20. O valor pago pelos brasileiros em impostos, nos primeiros 79 dias do ano de 2017, atingiu o meio trilhão de reais. Ou seja, passou dos 500 bilhões de reais. Uma coisa absurda, doentia, triste, lamentável. E isso que não estão computados aí, ainda, os valores pesadíssimos do Imposto de Renda, que incide sobre os assalariados, principalmente. O Impostômetro, colocado pela Associação Comercial de São Paulo na rua Boa Vista, centro da Capital paulista, atesta não só a ganância dos governos de todos os níveis, no ataque feroz ao bolso do contribuinte, mas, pior de tudo, não se vê o retorno de uma fortuna dessas, nem em parte, como contrapartida em benefício da população. E o governo federal continua alardeando que terá que aumentar ainda mais impostos, mesmo que tenhamos que trabalhar quatro meses e meio por ano, só para engordar os cofres públicos, sempre famintos, em sua crescente obesidade mórbida. A marca de R$ 500 bilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano.

 

ATENDENDO A PEDIDOS

Arroz, feijão, peixe frito, ovo, macarrão, beterraba e alface. Oito variedades. Quantos milhões de brasileiros pobres gostariam de ter acesso a um cardápio como esses? Quantas crianças famintas, entre as que vão às escolas para comer a parca merenda escolar, gostariam de receber toda essa variedade  de alimentos? O prato cairia como uma luva, para matar a fome de milhões de pessoas. Mas não para os detentos do presídio de Jaru. No último domingo, eles iniciaram uma greve de fome, protestando contra a comida. Querem outro tipo de alimentação. Não aceitaram os Marmitex nem no almoço e nem no jantar. Havia até ameaça de uma rebelião. Na segunda, a direção do Presídio chamou a empresa terceirizada, responsável pela comida dos presos e determinou que ela atenda exatamente todos os pedidos deles. Não dá vontade de chorar, quando a gente vê o que está acontecendo com a inversão de valores na nossa sociedade?

 

PERGUNTINHA

Os coxinhas não sentiram um frio na espinha, quando viram fotos e vídeos da pequena multidão que acompanhou Seu Lula e Dona Dilma na ridícula “inauguração popular” das obras de transposição do rio São Francisco?

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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde

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Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos

O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.

 

Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).

 

Como prevenir

Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.

Dra. Allana Tobita

“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.

 

Comida que faz bem

A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.

“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.

 

Cuidado com a mente e o sono

 

Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.

 

“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.

Sobre as meias de compressão

As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.

 

Sobre a SIGVARIS GROUP

A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.

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