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NÃO FALTA VERBA FALTA GESTÃO PALAVRAS DO DR HILDON, MAS PELO VISTO SÓ PALAVRAS

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PARABÉNS
Para a Câmara de Vereadores de Porto Velho por realizar uma audiência pública no distrito de União Bandeirantes, tomará que não fique só na realização da referida e que as soluções têm que aparecer.

LINHA F
A dois anos “comprei uma briga” pela Linha no União Bandeirantes, que é de respos sabilidade do município, mas época a verba veio através do INCRA para o DER realizar o trabalho,
As duas empresas mesmo recebendo não concluirão o serviço, denunciamos e com apoio do Ministério Público o trabalho foi concluído.

LINHA F II
Depois disso ela ficou novamente abandonada, no primeiro turno encontrei o Edgar do Boi e o Dr Hildon no União Bandeirantes em campanha.
Eles foram obrigados a retornar pela Linha F já que a 101 ficou interditada para manutenção da ponte sobre o Rio Contra.

LINHA F II
Dias depois encontrei o “Boi”, lembro com se fosse hoje disse assim” O boi, que estrada ruim Boi se mandou a gente boi”.

LINHA F III
Pois é “BOI” não tudo igual depois que passou por lá com Dr Hildon piorou um pouco mais, mas agora a CULPA É SUA pela falta de manutenção
VAI ENTENDER
Temos um profissional em Porto Velho que ajudou na implantação da TV Assembleia no Acre, ai vejo material de divulgação de uns parlamentares que foram la no Acre ver o funcionamento do canal, não era mais fácil perguntar aqui mesmo?

“ZONA FISCAL”
Voltamos a FALTA DE GESTÃO o site www.semfazonline.com ficou fora do ar todo final de semana e quando voltou com mudanças todas erradas que impossibilitavam a emissão de notas e outros.
Sabe se que o sistema que se usava segundo o Prefeito DR Hildon era alugado e muito caro e se comprometeu em mudar isso.

“ZONA FISCAL”
O que a FALTA DE GESTÃO pode levar o domínio (semfazonline) pertence a empresa e não a municipalidade o sistema “adaptado” que se tentou usar por dois dias não funcionou.
Ou seja, um barato muito caro.
MEU NOME É PERIGO
Transporte escolar no União Bandeirantes foi sempre um problema grave (recurso não falta), como afirmou o então candidato a prefeito Dr Hildon Chaves o que faltava era gestão.

MEU NOME É PERIGO II
“Pelo andar da carruagem” nada mudou a não ser que ele (Hildon Chaves) é quem deveria ter implantado seu modelo de gestão e que como seus antecessores não saiu do papel.

MEU NOME É PERIGO III
Imagens divulgadas por grupos do whatsapp no dia de hoje na região do União Bandeirantes mostram alunos (Rede estadual e Municipal de ensino) de mais de 5 linhas se amontoando em um só ônibus

AÚDIO DE UM MORADOR REVOLTADO

 

 

MEU NOME É PERIGO IV
A verba para transporte escolar é “carimbada” ou seja não pode ser usada para outra finalidade.
Na licitação a empresa tem que colocar os números certos de ônibus fato esse que não está acontecendo, ou seja, FALTA GESTÃO.
MEU NOME É PERIGO V
Crime de responsorialidade está sendo cometido pelos monitores, pela empresa, pela direção das Escolas e também a Prefeitura de Porto Velho.

obs: Optamos por desfocar as imagens por se tratar de menores, a divulgação de imagens mesmo desfocadas podem ainda nos causar alguns problemas, mas menor que o estado vexatório e por não dizer de estremo perigo que os menores estão sendo submetidos.

VEJA:

O certo e o errado no dia a dia da atividade

 

CERTO ERRADO
Crianças sentadas e com o cinto de segurança afivelado Mais crianças do que a lotação permitida, falta do cinto de segurança e passageiros em pé ou com a cabeça para fora da janela
Condutores seguindo as normas de trânsito Condutores falando ao celular enquanto dirigem ou parando em lugares impróprios
Veículo perto da calçada para embarque e desembarque Embarque e desembarque longe da calçada e crianças atravessando as ruas
Condutores credenciados Condutores sem credenciamento
Acompanhantes maiores de 18 anos em todas as viagens Viagens sem acompanhantes ou funcionários com menos de 18 anos exercendo esta função

Fonte: CNT

 

As regras para condução de escolares estão determinadas nos artigos 136137 e 138 do CTB.

 

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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