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Novela Helen Ruth muito longe do desfecho final
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FILOSOFANDO
“O Brasil vive um regime de cleptodemocracia.” GILMAR MENDES (1955), é Ministro do Supremo Tribunal Federal desde 2002. Foi advogado geral do Brasil em 2000, no governo de Fernando Henrique Cardoso, responsável por sua indicação ao STF.
SUAVE
Em Rondônia as greves iniciadas ontem não chegaram a afetar seriamente a vida dos cidadãos, especialmente em Porto Velho, como ocorreu nas grandes capitais do país. Nem mesmo a paralisação convocada pelos sindicatos mais fortes dos servidores, tipo o Sintero, repetiu as mobilizações do passado. Uma clara evidência de que as lideranças dos servidores estão vivendo um inexorável tempo de decadência, especialmente pelo descrédito de grande parte da população com os partidos políticos enfronhados no sindicalismo público.
DIREITO
Greve é um direito constituído, como está no artigo 9º da Constituição Federal. Mas grevistas precisam respeitar os limites que preservem as necessidades inadiáveis da comunidade, conforme prega o parágrafo primeiro deste artigo. O cenário de Porto Velho ontem foi um exemplo de como as lideranças das diversas categorias em nossa capital não têm o mesmo poder antigo de colocar nas ruas seus liderados. Tirando a manifestação (pequena) do Sintero, ninguém viu aqui as paralisações do segmento do transporte público, como ocorreu em outras capitais. Os ônibus circularam normalmente, com as deficiências de sempre.
BANALIZADAS
Mas há, aqui também, um descontentamento generalizado. A bronca do momento é a reforma da previdência. Várias categorias estão indignadas. Sem conhecer profundamente o assunto, é bem verdade. E mesmo assim faltou a adesão – como aconteceu em outros estados – de policiais civis, empregados da construção civil, motoristas e cobradores e servidores públicos em geral.
Paralisações estão se banalizando no país. Algumas integram, há muito tempo, o calendário anual do cidadão. A ponto do cidadão-contribuinte-eleitor saber que em alguma época ficará sem serviço bancário, noutra sem transporte público, em seguida terá que deixar os filhos com parentes por causa dos protestos de professores.
COMEÇO
É claro que o movimento paredista pode continuar e até se ampliar. Ontem foi apenas o começo da mobilização popular contra a reforma. Dez centrais sindicais estão apoiando o protesto, entre elas CUT, Força Sindical e CGT, que são as maiores. Vai começar também uma campanha em cada estado para pressionar os respectivos parlamentares. Em Porto Velho o número de manifestantes reunidos ontem na praça da EFMM chegou a quase mil trabalhadores de diversas categorias.
DEPUTADOS
Em Rondônia, adiantando-se a outros parlamentos, os deputados realizaram, no âmbito da Comissão de Educação, reunião com a participação dos deputados Adelino Follador (DEM) e Ribamar Araújo (PR) em que se analisou os possíveis prejuízos para a classe trabalhadora com a aprovação do projeto de reformas da Previdência Social do governo Temer. É a primeira batalha de uma guerra que será travada no Congresso e nas ruas, nas redes sociais e também na imprensa. A revolta é muito grande mas ainda não há sinalização de uma ruptura social no país.
FORAGIDA
É imprevisível o desfecho na novela da foragida da Justiça, ex-vereadora e ex-deputada Helen Ruth, de acordo com uma fonte bem informada. Em certos círculos políticos prevalece a suspeita de que Helen Ruth continua foragida no Rio de Janeiro. Até recentemente prevalecia a versão de seus patronos legais tentavam negociar uma delação premiada da ex-parlamentar, o que possibilitaria a ela entregar-se à Justiça.
APREENSÃO
Ontem a fonte dava indicações de que o que Helen Ruth estaria disposta a fornecer em sua delação premiada não passava de migalhas e por isso as tratativas não prosperaram. Se a ex-deputado ampliar o volume de denúncias com as façanhas de seus ex-companheiros do legislativo, é possível que a delação premiada seja aceita. E se isso ocorrer, a fonte afirmou, vai aumentar o clima de apreensão não só no Legislativo mas também em áreas importantes do governo e de instituições do controle externo.
TRIBUNAL
Até hoje não se sabe se o Tribunal de Contas de Rondônia fez algum levantamento e se deliberou sobre uma antiga maracutáia que custou uma montanha de dinheiro da municipalidade, consumido para pagar o tal Programa de Mobilidade Urbana – ainda dos tempos em que o PT dominou a prefeitura – que, dizia-se na época, transformaria as calçadas e outros passeios públicos em áreas seguras para o uso de pedestres, especialmente para idosos e pessoas com deficiências. Hoje é fácil constatar que as obras nunca foram concluídas e nem atingiram os objetivos propostos. Certamente é caso merecedor de auditoria do Tribunal e investigação até o Ministério Público.
SHERLOCK
Certamente os órgãos do controle externo rondonienses não possuem alguém com a capacidade de investigação do mítico Sherlock Holmes. Todavia, será que deveríamos esperar algo como uma Lava Jato na capital para saber tudo sobre os desvios ocorridos nas obras da Vieira Cahulla desde os tempos petralhas? Será que ninguém vai para a cadeia pelos tais desvios com pagamentos de uma empreiteira do cartel petralha que nunca terminou a obra?
DRAGÃO
Um deputado rondoniense comentou ontem que ainda funciona no estado “o mecanismo” de exploração dos interesses maiores da sociedade, atuando como “uma quadrilha” de fornecedores do estado, contando quase sempre com apoio de políticos importantes e com a omissão de outros poderes.
Com o compromisso de ter seu nome no anonimato, esse parlamentar conhecido como “um sujeito incorruptível”, contou que “esse dragão da maldade” toma conta de todas as esferas públicas: Legislativo e Executivo, dos governos municipais, estadual e das empresas estatais, superfaturando obras, serviços prestados, ou meramente fictícios, legitimados por contratos aparentemente legais (especialmente no segmento da publicidade) escondendo prevaricações, fraudes, cooptações e todo tipo de perversidade contra os reais interesses da população.
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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