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Nuvens negras: Novo presidente da AROM recorre ao TCE, MP e Ministério Público de Contas para auditar e fiscalizar a entidade

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O novo presidente da Associação Rondoniense de Municípios (AROM), prefeito Célio Lang, do município de Urupá , esteve na manhã desta quinta-feira no Tribunal de Contas e na Procuradoria-Geral de Justiça. Além de protocolar ofícios comunicando possíveis irregularidades praticadas em gestões anteriores, ele pediu apoio do conselheiro presidente do TCE Paulo Curi Neto, do procurador-geral Aluildo de Oliveira Leite, e do procurador do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira de Medeiros, para realizar uma auditoria, fiscalização e acompanhamento nas contas e ações da entidade.

Desde a sua eleição na última segunda-feira, após uma tumultuada sessão ordinária, Célio Lang tem ido todos os dias na AROM em busca de informações sobre as contas e a real situação da instituição. Em que pese os obstáculos do diretor-executivo Roger André Fernandes e funcionários para dificultar o acesso da nova diretoria a balancetes, recibos e pagamentos, o novo presidente já encontrou um cenário preocupante e sombrio.
Na conversa com o procurador-geral, Célio Lang confirmou a existência de graves indícios de má aplicação de recursos públicos, já que a entidade é mantida pelas prefeituras através de pagamentos mensais oriundos dos cofres municipais.
No ofício entregue ao Ministério Público, o presidente da AROM elenca alguns pontos que exigem explicações urgentes dos ex-gestores. Há gastos excessivos com diárias, salários, alugueis de imóveis, contratos vultuosos de manutenção de redes de computador, entre outros pagamentos considerados suspeitos pelos técnicos chamados pelo novo presidente para fazer um balanço da saúde financeira e administrativa da entidade.

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Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS

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O lançamento do Comitê aconteceu no Iespro, em Porto Velho

O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu  na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.

O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.

O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.

COMPETÊNCIAS DO COMITÊ 

I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;

II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;

III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;

IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;

V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;

VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.

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Fonte: Governo RO

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