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Oficinas de parentalidade promovem orientação aos servidores da comarca de Ouro Preto do Oeste 

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fotogarfia mostra servidores sentados em circulo durante dinâmica da oficina

O Núcleo Psicossocial de Ouro Preto do Oeste organizou este mês uma Oficina de Parentalidade voltada para o público interno do Tribunal. O projeto foi estruturado em duas turmas para abranger o maior número possível de participantes, incluindo servidores, assessores e estagiários, sem comprometer as atividades laborais de cada setor. A oficina teve como objetivo orientar as famílias sobre o exercício da parentalidade e a prevenção de conflitos familiares, promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso e saudável.

Durante a oficina, foram abordados temas essenciais, como os impactos dos conflitos familiares no desenvolvimento emocional e psicológico dos filhos, o fortalecimento dos vínculos familiares, a alienação parental e a importância da comunicação não violenta. A metodologia utilizada incluiu atividades práticas e discussões reflexivas, proporcionando aos participantes uma compreensão mais profunda e aplicada dos conceitos apresentados.

O projeto original, estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é voltado para famílias envolvidas em disputas de guarda, algo que também é implementado na comarca. No entanto, foi identificada a necessidade de estender esse conhecimento ao público interno do Tribunal por duas razões principais: primeiro, para aprimorar o atendimento aos jurisdicionados que enfrentam conflitos familiares; e segundo, para promover a qualidade de vida dos servidores por meio da prevenção de conflitos e do fortalecimento dos vínculos familiares. Dessa forma, a iniciativa cria um ambiente de trabalho mais empático e consciente, onde as questões familiares, que muitas vezes impactam o desempenho profissional, podem ser tratadas de maneira mais eficaz e construtiva.

Além disso, ao capacitar o público interno sobre esses temas, o Núcleo contribui para a construção de uma cultura institucional que valoriza o diálogo, o respeito e a resolução pacífica de conflitos, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. 

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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