Rondônia
Operação nacional combate comunicação ilegal em unidades prisionais de Rondônia
Rondônia
Com objetivo combater a comunicação ilícita e possíveis ações de organizações criminosas dentro das unidades prisionais, foi realizada na quarta-feira (20), a 6ª etapa da operação “Mute”, em Porto Velho, com a participação de 31 policiais penais federais e do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape). A ação é originária da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e aconteceu em todo país até sexta-feira (22). A “Mute” ocorre em colaboração com a operação “Acautelar II”, que compartilha o mesmo objetivo, e acontece, em todo o estado, desde o início de novembro, com encerramento em janeiro de 2025.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, destacou a relevância das operações nacionais para segurança local, ressaltando que elas fortalecem a presença policial e o combate à comunicação ilícita nas unidades prisionais. “As ações tornam os estabelecimentos penais mais seguros, garantindo condições adequadas, tanto para o cumprimento de pena da população privada de liberdade quanto à segurança dos servidores.”
COLABORAÇÃO
A operação “Acautelar” teve como base para sua criação, a operação “Mute”, realizada pela primeira vez no ano de 2023, e vem com alguns aprimoramentos, como as blitz que acontecem no perímetro das unidades prisionais, com o intuito de inibir lançamentos de objetos como celulares, carregadores, entorpecentes, entre outros itens ilegais.
O responsável pela Gerência Especializada em Operações Penais (Geop), Reginaldo Barbosa, que coordenou a ação do Grupo de Atendimento a Perícias Especiais em conjunto à Sennapen, informou que a operação acontece de forma simultânea em todo o país, e que neste ano pode retirar até 5,5 mil celulares das mãos de internos, que entram de maneira ilegal nas unidades. A operação conta com aproximadamente 20 mil policiais penais de todo o Brasil.
O secretário da Sejus, Marcus Rito evidenciou que, as operações nacionais são grandes oportunidades para implementação de novos recursos de segurança no estado. “Por meio dessas ações, conseguimos desenvolver projetos que não apenas mantêm a segurança, mas também avançam nas medidas de prevenção contra possíveis fugas, comunicações ilegais e movimentações de grupos criminosos dentro e no entorno das unidades prisionais.”
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Fonte: Governo RO
Rondônia
Pioneirismo na Região Norte: Governo de RO lança Comitê de Equidade no SUS
O lançamento do primeiro Comitê de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS) ocorreu na sexta-feira (20), no auditório do Instituto Estadual de Educação em Saúde Pública de Rondônia (Iespro). A criação foi oficializada pela Portaria nº 5318, de 09 de agosto de 2024, com o objetivo de promover e monitorar políticas e ações que assegurem a equidade de gênero, raça e etnia, além de valorizar as trabalhadoras no âmbito do SUS.
O Comitê integra o programa nacional coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), que visa enfrentar desigualdades de gênero e raça, promovendo políticas públicas para combater as desigualdades sociais no Brasil.
O Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destacou a importância da iniciativa para os profissionais do setor. “Este comitê reforça o compromisso do governo do estado em combater desigualdades históricas e promover o respeito e a dignidade no ambiente de trabalho. É preciso cuidar dos profissionais para que possamos oferecer o melhor de nós à população”, afirmou.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a criação do Comitê é um marco que beneficia tanto os profissionais de saúde quanto a população rondoniense, fortalecendo a construção de políticas públicas que priorizam a equidade e o bem-estar de todos.
COMPETÊNCIAS DO COMITÊ
I – Desenvolver e implementar políticas e estratégias para promover a equidade de gênero, raça e etnia no ambiente de trabalho do SUS em Rondônia;
II – Elaborar e monitorar planos de ação que valorizem as trabalhadoras, assegurando condições dignas de trabalho, saúde e bem-estar;
III – Realizar campanhas de conscientização e capacitação sobre equidade de gênero, raça, etnia e valorização das trabalhadoras para servidores e gestores do SUS;
IV – Monitorar e avaliar as condições de trabalho e saúde das trabalhadoras do SUS, identificando desigualdades e propondo soluções;
V – Promover a participação ativa das trabalhadoras na formulação e implementação de políticas de saúde, garantindo representatividade de gênero, raça e etnia;
VI – Assegurar canais de denúncia e suporte para trabalhadoras que enfrentem discriminação, assédio ou violência no ambiente de trabalho.
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Fonte: Governo RO
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