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Perdeu o prazo para sacar o dinheiro do FGTS? Saiba o que acontece a partir de agora

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O prazo para sacar o saldo da conta inativa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terminou ontem. O pagamento começou em março para os nascidos em janeiro e prosseguiu até o último dia de julho.

Quem não conseguiu sacar não perde o dinheiro. Só não poderá sacá-lo a qualquer momento. Com o fim do prazo, voltam a valer as regras do FGTS que permitem o saque apenas nos casos previstos em lei, como aposentadoria, compra da casa própria ou doenças graves.

Também podem sacar o dinheiro quem fica com a conta inativa por mais de três anos e não tem uma conta nova recebendo depósitos.

Mas o governo abriu uma exceção para quem perdeu o prazo de saque. Presos e pessoas com doenças graves poderão retirar o dinheiro da conta inativa do FGTS até 31 de dezembro de 2018. Para isso, será necessário comprovar a impossibilidade de resgate do fundo dentro do calendário.

No caso de doenças, será preciso apresentar atestado médico justificando a impossibilidade de comparecimento à Caixa Econômica Federal.

Último balanço divulgado pela Caixa mostra que os 25,3 milhões de trabalhadores sacaram 42,8 bilhões de reais até 19 de julho.

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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