Saúde

Pesquisa aponta provável ligação entre Covid-19 e disfunção erétil

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Mesmo com o surgimento da vacina contra a Covid-19, a doença ainda traz uma série de dúvidas sobre os seus danos, principalmente a longo prazo. Um estudo feito na Universidade de Roma Tor Vergata aponta uma possível correlação entre a enfermidade e a disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual. Emmanuele Jannini, autor da pesquisa, afirma que a conexão entre as duas doenças se deve ao fato do novo coronavírus afetar o bem-estar físico e mental dos pacientes.

Além disso, o estudo também sugere que os homens que já possuem a disfunção erétil e que sejam infectados pelo coronavírus possam desenvolver mais facilmente pneumonia. Isso se dá por conta de ambas as doenças envolverem as mesmas comorbidades, como a disfunção endotelial (contração do revestimento das artérias capilares), problemas respiratórios e hormonais, inflamações, estresse, ansiedade e depressão.

Especialistas ouvidos pelo portal Brasil61.com alegam que ainda é muito cedo para associar a Covid-19 com a impotência sexual, devido à recente descoberta do vírus. O médico urologista Rodrigo Carvalho diz que é precipitado ter alguma certeza sobre essa possível correlação.

“Pelo fato do novo coronavírus ter sido descoberto recentemente ainda não se sabe o que ele irá causar a longo prazo no paciente. Essa relação está sendo investigada e são necessários mais trabalhos para comprovar essa conexão”, afirma.

A disfunção erétil é caracterizada como a incapacidade do homem em conseguir e manter a ereção do pênis durante a atividade sexual. Especialistas em saúde dizem que a condição pode ser um sinal da existência de doenças crônicas ou transtornos mentais e frisam que a ocorrência da não obtenção de uma ereção nem sempre é resultado da disfunção erétil.

Cristiano Estivalet, que também é médico urologista, diz que ainda não há conclusões suficientes para correlacionar a impotência sexual com o coronavírus. No entanto, ele afirma que tem presenciado homens com impotência sexual devido ao estresse causado pelo isolamento social.

“Tenho percebido nos últimos meses um aumento no volume de pacientes com disfunção erétil por conta da quarentena, devido a todo esse nível de estresse e ansiedade que a sociedade está vivendo”, explica.

Causas
As causas da disfunção erétil são variadas – problemas circulatórios, doenças neurológicas, distúrbios hormonais, transtornos mentais, entre outros. Médicos recomendam a manutenção de hábitos saudáveis, como atividades físicas, para que se evite a impotência sexual.

O tratamento da condição pode ser feito por meio do uso de medicamentos e acompanhamento psicológico. Estima-se que 16 de milhões de homens convivam com a doença no Brasil.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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