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Porto Velho volta a fazer parte do Conselho de Administração da Suframa

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Depois de muitos anos, Porto Velho volta a ter uma cadeira no Conselho de Administração da Suframa, a Superintendência da Zona Franca de Manaus. A decisão foi confirmada nesta quinta-feira (25/7), durante a 287ª reunião ordinária do colegiado, que contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, ministro Paulo Guedes e do prefeito Hildon Chaves, entre outras autoridades.

Chaves pleiteava esse feito desde o início do seu mandato, por entender que desta forma, poderá contribuir de maneira ainda mais efetiva para com o desenvolvimento do município. Essa vontade foi ampliada com a visita do superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, há poucos dias, que o convidou para a reunião em Manaus.

Na ocasião, Menezes destacou o potencial produtivo de Rondônia e de Porto Velho, especialmente pela importância da nossa economia oriunda do agronegócio e a posição geográfica estratégica da capital rondoniense para o escoamento da produção e, consequentemente, para o desenvolvimento da Amazônica como um todo.

Conforme ficou decidido pelo CAS, o Conselho de Administração da Suframa, Hildon Chaves é o membro titular do colegiado, tendo como suplente o seu assessor de governança, Agnaldo Nepomuceno.

Outros temas

Dentre outros assuntos tratados na reunião, especialmente por Bolsonaro e Guedes, a pavimentação de trechos da BR-319, regularização fundiária, maior equilíbrio entre preservação da Amazônia e desenvolvimento, o fortalecimento da Suframa para atender melhor os demais estados do Norte, desburocratização para aprovar projetos básicos e implantação de novas empresas, visando gerar mais emprego e renda para a região.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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