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Política

Presidente Laerte Gomes diz que CPI da Energisa não vai ceder às pressões

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Parlamentar garantiu que não haverá nenhum desconto na cobrança do que a Energisa deve ao Estado

O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), disse na tarde desta quinta-feira (10), ao participar de Sessão Solene no plenário da Casa, que a CPI da Energisa segue forte e atuando para defender a sociedade de Rondônia, com total apoio e respaldo da presidência e de todos os parlamentares.

“Quero dizer à sociedade de Rondônia que não adiantam pressões, não adianta plantar matérias caluniosas na mídia, tentando desacreditar a opinião pública, nada disso vai funcionar. Esse parlamento não vai se curvar a isso”, garantiu o presidente.

Laerte Gomes afirmou ainda que “quando a Energisa adquiriu a concessão, pelo valor de R$ 50 mil, tinha uma série de obrigações que precisava cumprir, mas ela tem ignorado isso. Devem R$ 2 bilhões ao Estado de impostos, o que equivale há dois anos de receita da empresa, e querem pagar apenas R$ 700 milhões. Ou seja, são bravos, são duros para cobrar do consumidor, mas ‘bonzinhos’ na hora de pagar o que devem. Não terão desconto de nada! Vão ter que pagar tudo o que devem ao Estado e ao povo de Rondônia. Esse é o nosso compromisso”.

De acordo com o parlamentar, “andando nos bairros mais carentes, constatamos que as famílias precisam fazer uma escolha: ou compram a comida ou pagam a conta de energia. Não dá para aceitarmos mais isso: a nossa população ser tratada dessa forma por uma empresa que chegou ontem em cccc e acha que aqui não existe leis, que não temos instituições em defesa da sociedade”,

Ele disse também que “não podemos aceitar aumentar a tarifa de energia pelo preço que querem, trocar os medidores como quiserem, sem sequer se identificar, cortam o fornecimento de energia em vésperas de feriados e de finais de semana, embora e lei proíba. Enfim, uma série de atitudes que nos revoltam e revoltam a toda a sociedade”.

Texto: Eranildo Costa Luna-Decom-ALE/RO

Fotos: Marcos Figueira-Decom-ALE/RO

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Polícia

PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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