Política

Recurso de Luizinho Goebel é investido na compra de equipamentos para o Centro de Especialidades Vilhenense

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Deputado destinou emenda parlamentar individual de 1.5 milhão para a compra de equipamentos e móveis

A partir deste sábado (6), a população contará com o Centro de Especialidade Vilhenense (CEV), um grande pronto-socorro que funcionará no prédio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Avenida Juraci Corrêa Millern, no Setor 06 (Parque São Paulo). Os atendimentos acontecerão de segunda a sexta-feira, das 07h às 22h.

O prédio, que está pronto desde 2015, mas sem funcionar, irá para atender à grande demanda de pacientes da cidade com várias especialidades médicas, entre elas, urologia, cardiologia, ortopedia, raio-x, ultrassom, eletrocardiograma, entre outras. O evento que está marcado para as 17 horas e contará com a presença do deputado estadual, Luizinho Goebel (PV).

A abertura do CEV é um sonho antigo que está sendo concretizado graças ao comprometimento, esforço, união e parceria de todos os envolvidos. Para o bom funcionamento do local, o deputado Luizinho Goebel disponibilizou uma emenda parlamentar individual no valor de R$ 1.5 milhão que foi investido na compra de equipamentos e móveis. Além disso, o parlamentar também destinou emenda no valor de R$ 418 mil para a aquisição de um moderno aparelho de Raio-X de última geração já instalado no CEV.

Para o deputado Luizinho Goebel, com o funcionamento do Centro de Especialidade Vilhenense será possível desafogar o atendimento do Hospital Regional que tem uma demanda gigantesca de atendimentos somente no pronto-socorro diariamente. O Centro também ajudará a fortalecer a Rede Básica de Saúde.

“O funcionamento do Centro na cidade é um avanço na saúde pública. Há muito tempo a população aguardava uma estrutura daquele porte que contará ainda com um horário de atendimento diferenciado, como acontece atualmente no posto de saúde Lírio Hoesel, do bairro Cristo Rei. A administração da cidade está de parabéns”, destaca Goebel.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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