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Reunião no GMF discute implementação do Protocolo de Istambul no IML de Rondônia

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CCOM4146

Em reunião na sede do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Medidas Socioeducativas do Estado de Rondônia (GMF), na última semana, foram retomados os estudos para implementação do Protocolo de Istambul no Instituto Médico Legal de Rondônia. O Grupo de Trabalho  Interinstitucional  é composto pelo GMF, Defensoria Pública  Comitê e Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura,  Secretaria de Estado de Justiça, Ministério Público Estadual e Federal, Polícia Civil, OAB.

Esse é mais um um trabalho coordenado pelo GMF/TJRO e cujos reflexos têm impacto não apenas no Judiciário, mas em toda a Segurança Pública do Estado, que contribui para o cumprimento da Resolução do CNJ 414.

Apresentado em 1999, pela Organização das Nações Unidas, o Protocolo de Istambul consiste em um documento que dá recursos aos examinadores forenses sobre como devem proceder para identificação, caracterização e elucidação do crime de tortura. Apesar de referência, a aplicação na prática é um desafio em todo o país, tendo em vista as condições dos institutos e recursos humanos escassos. 

Participaram da reunião: Adilson de Oliveira Silva e Rose Mary C. Plans ( perito do Mecanismo de Prevenção e Combate a Tortura); Ariane Cardoso de Oliveira Lopes – representante da Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS; Vitor de Miranda – defensor público e representante da DPE e do Comitê de Prevenção e Combate à Tortura; Bruno Darwich, juiz da Vara de Execuções Penais e membro do GMF ( coordenador do Grupo de Trabalho de Implementação do Protocolo de Istambul) e Andrea Waleska Nucini Bogo  – promotora e representante do Ministério Público, asim como a equipe técnica do GMF.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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