Rondônia
Rondônia é referência no modelo de descentralização da merenda escolar
Rondônia
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) recebeu, na segunda-feira (21), e nesta terça-feira (22), uma equipe técnica da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre (SEEC/AC) para uma visita, com o objetivo de conhecer as boas práticas de descentralização da merenda escolar em Rondônia, além de outras iniciativas na área de infraestrutura, logística e nutrição escolar.
A equipe acreana, composta pelo secretário adjunto de Administração, Reginaldo Luís Pereira Prates; pela diretora de Infraestrutura e Logística, Ana Paula Lopes Monteiro; pela chefe de divisão de nutrição escolar, Lorena Machado Lima; e pelo presidente do Conselho de Alimentação Escolar do Acre, Valquírio Firmino da Silva, foi recebida pelo pelo presidente do Conselho de Alimentação Escolar de Rondônia (Caero), Vladimir Oliani e pelo vice-presidente Radilson Reis, junto aos demais membros do Conselho.
MODELO DE GESTÃO
A visita técnica teve como foco o modelo de gestão implementado pela Seduc Rondônia, que tem se destacado pela eficiência na administração dos recursos da merenda escolar, proporcionando maior autonomia às escolas e melhor qualidade no atendimento aos alunos. Durante os dois dias de reunião, foram discutidos também temas relacionados à infraestrutura das escolas e políticas de alimentação escolar, visando à troca de experiências para o aprimoramento das políticas públicas nos dois estados.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o intercâmbio de boas práticas entre os estados é fundamental para o fortalecimento da educação pública. “Rondônia tem se empenhado em garantir que as escolas tenham autonomia para gerenciar suas demandas de forma eficiente, e esse é um modelo que estamos orgulhosos em compartilhar”, salientou.
COOPERAÇÃO
A secretária-adjunta da Seduc, Débora Raposo, destacou a importância da cooperação entre os estados. “Esta visita representa uma oportunidade de aprendermos uns com os outros. A descentralização da merenda escolar foi um passo importante que Rondônia deu, e acreditamos que esse modelo pode ser benéfico também para outras regiões. Além disso, estamos abertos a novas ideias que possam aprimorar nossas práticas.”
TECNOLOGIA
Um dos membros da equipe da SEEC/AC, presente na reunião, sugeriu que as futuras cooperações incluam da mesma forma aspectos relacionados à tecnologia na educação. “É essencial que o intercâmbio entre estados envolva não apenas questões administrativas, mas também inovações tecnológicas que podem transformar a gestão escolar e o ensino”, concluiu o secretário adjunto de Administração do Acre.
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Fonte: Governo RO
Rondônia
Lei garante obrigatoriedade do Teste do Pezinho em todos os recém-nascidos em Rondônia
Com o objetivo de garantir o cuidado e a prevenção de doenças nos nascidos no estado, o governo de Rondônia alterou e acrescentou a obrigatoriedade da realização de exames diagnósticos por meio do Teste do Pezinho em recém-nascidos, pela Lei n° 5.960, sancionada na quarta-feira (8).
Para o vice-governador em exercício, Sergio Gonçalves, a obrigatoriedade na lei fortalece a equidade no acesso ao exame, garantindo que todas as crianças, independente de sua condição socioeconômica ou local de nascimento, tenham acesso a esse direito básico.
TESTE DO PEZINHO
Em Rondônia, o teste do pezinho é disponibilizado em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS), com cobertura nas unidades de coleta presentes nos 52 municípios do estado, podendo ser realizado em qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS). Para os recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIneo), há equipes qualificadas e insumos adequados para garantir a realização do exame dentro do prazo necessário.
DOENÇAS DETECTADAS
O Teste do Pezinho, também conhecido como triagem neonatal, é realizado a partir da coleta de gotas de sangue do calcanhar do bebê, entre o 3º e o 5º dia de vida. O teste permite identificar doenças, ainda nos primeiros dias de vida, o que é fundamental para iniciar tratamentos precoces e prevenir complicações graves.
No estado, as doenças que são triadas pelo exame são:
- Fenilcetonúria (PKU)
- Hipotireoidismo congênito
- Doença falciforme e outras hemoglobinopatias
- Fibrose cística
- Hiperplasia adrenal congênita
- Deficiência de biotinidase
- Toxoplasmose congênita
- Aminoacidopatias
O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, enfatizou que, o teste é uma ferramenta essencial de saúde pública, permitindo que os bebês, caso diagnosticados, recebam tratamento adequado logo nos primeiros dias de vida, aumentando significativamente sua qualidade de vida.
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Fonte: Governo RO
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