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Agronegócio

Rondônia ocupa segundo lugar na produção de peixes no Brasil

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Guabi alerta sobre a importância da alimentação para obter bom desempenho da cadeira produtiva

Um levantamento estatístico feito pela Associação Brasileira de Piscicultura, publicado no Anuário Brasileiro de Piscicultura (Peixe BR) aponta que a produção no setor alcançou 640.510 toneladas de peixes no Brasil, em 2016. O estado de se destacou como um dos maiores produtores, totalizando em 74.750 toneladas, entre os maiores estados produtores estão o Paraná, com 93.600 toneladas e São Paulo com 65.400 toneladas. No total, foram mais de 1 milhão de empregos gerados e a receita brasileira fechou com R$4,3 bilhões no ano.

Neste contexto, o Brasil é um dos países com maior potencial para aumentar a produção, já que dispõe de água, espécies promissoras (tilápia, tambaqui, pirarucu, entre outros), clima favorável e alta tecnologia. A produção poderá atender às crescentes demandas domésticas e ainda ser direcionada à exportação, ampliando a demanda de empregos em toda a cadeia produtiva.

Outra vantagem é a possibilidade de produzir mais em menos espaço, ou seja, todos os produtores, desde o pequeno ao grande, que tiverem interesse na criação de peixes, pode cultivar em um espaço de sua fazenda e dividir com as demais atividades do campo, como: pecuária e agricultura. Em um hectare de lâmina d’água, por exemplo, podem ser produzidos 10.000 kg por ciclo de cultivo. Com o auxílio de aeradores, que incorporam oxigênio dissolvido na água, é possível produzir até 50.000 kg por hectare. Há sistemas de produção super intensivos que podem atingir entre 30 a 40 kg de peixe nativos (redondos ou surubins) por metro cúbico de água, para tilápias é possível ultrapassar a 100 kg/m3.

Peixes também possuem alta capacidade para ganhar peso, mesmo em um pequeno espaço, contanto que tenham um manejo adequado e dieta de qualidade. Com menos de 1,5kg de ração, os peixes podem ganhar até 1 kg de peso e dependendo da espécie podem atingir entre 2-3 kg de peso em um ano de cultivo. Além disto, peixes não gastam energia para manter a temperatura corporal e utilizam muito menos energia do que as aves e mamíferos para excretar nitrogênio. Desta forma, as rações ficam mais concentradas em proteína e é preciso estar atento ao manejo nutricional para não resultar em erros que podem reduzir a eficiência alimentar, elevar os custos de produção e, ainda, causar impacto ambiental desnecessário.

mockup-pira%c2%a6u-crescimento-ra%c2%a6ufia-23out16-rgb-siteÉ necessário que os criadores adotem práticas de manejo alimentar, que permitam alcançar melhores resultados zootécnicos e, consequentemente, mais lucros na atividade.  Da mesma maneira que a falta de nutrientes leva às deficiências nutricionais, o excesso também pode ser prejudicial, porque há demanda de energia para digestão de nutrientes que não serão aproveitados integralmente e serão excretados, contribuindo para a deterioração da qualidade dos ambientes de cultivo.

A quantidade ideal de alimento a ser fornecida varia de acordo com a espécie, tipo de ração, fase de cultivo, condições da água (temperatura, pH, oxigênio dissolvido) e de saúde dos animais. Por estes motivos seguir a orientação de um técnico especializado é fundamental para ter sucesso.

Para atender à esta demanda, a Guabi desenvolveu as rações Pirá Crescimento (foto ao lado), indicada para se obter um alto ganho de peso em sistema intensivo de produção, em cultivos em tanques de rede e raceways e Pirá Acabamento, ideal para sistemas de produção semi intensivos, em cultivos em viveiros escavados. Estes alimentos garantem crescimento rápido e mais ciclos por ano.

A Guabi apresenta até o dia 27 de maio, durante o Rondônia Rural Show, em JI-Paraná (RO), a família Guabitech – linha super premium – criada com alta tecnologia para proporcionar melhor resultados.  A Guabitech Mirim QS Pó é voltada para lavras e alevinos, já a Guabitech Mirim QS 1,0 mm é indicada somente para alevinos. O recomendável é dividir a quantidade ofertada em várias porções diárias (quanto menores os animais, maior o número de refeições) e administrar de 5-20% da biomassa. Deve-se suspender a alimentação um dia antes da transferência ou qualquer outro manejo. Fazendo jus ao nome, a Guabitech Onívoros QS e a Guabitech Carnívoros devem ser fornecidas de 4 a 15% da biomassa, sempre de acordo com o consumo, de duas a cinco vezes ao dia.  Todas as rações são extrusadas. Solicite sempre a orientação de um técnico responsável.

Além das linhas para aquacultura, também serão apresentados os produtos para os seguintes segmentos: 

-Bovinocultura: Para obtenção de uma Nutrição Equilibrada, visando atender os anseios e necessidades dos clientes, a linha é composta por rações destinadas aos bovinos de leite (Guabi Lactus e Lactage), bovinos de corte (Gadotec – Gado Elite; Gordolot – Confinamento e Supripasto – Semiconfinamento), suplementos minerais (Guabiphos) e núcleos (GuabiNúcleo). Com a redução das chuvas nos próximos meses, visando atender as exigências nutricionais de bovinos de corte, manejados em regime de pasto, são recomendados suplementos minerais e rações que contenham alto teor de proteína, nitrogênio não proteico e aditivos melhoradores de desempenho em sua composição. Dentre os produtos recomendados para o período seco, destaque para o Guabiphos 30 RM Secas(proteinado com 30% de proteína bruta e monensina sódica); o Guabiphos Supripasto 30 RM (proteico/energético com 30% de proteína bruta, 50% de nutrientes digestíveis totais e monensina sódica) e Supripasto 28 VM (ração para semiconfinamento com 28% de proteína b ruta, pellet com 1,6 cm de diâmetro e 3,0 cm de comprimento e virginiamicina). A adoção destes produtos, associada a boa oferta de volumoso nas pastagens, propiciará grande resultado aos pecuaristas.

-Equinocultura  Equitage Fibra, é uma ração balanceada com feno de alfafa que contém a quantidade de fibra e nutrientes suficientes para atender toda a necessidade dos animais, independente da categoria. É ideal para situações com limitação de forragem, capacidade de promover ganho de peso em um curto espaço de tempo e / ou animais em constante deslocamento como em viagens, por exemplo. Além desta, também serão apresentados os produtos: Nutriage 15, Proequi Laminada, Proequi Melaçada e Proequi Peletizada.

– Avicultura e Cunicultura –  Neste segmento será apresentada a linha para criações caseiras do Sítio composta por rações para frangos de corte: do Sítio Aves Inicial – indicada para pintinhos de corte, pintainhas e frangas; do Sítio Frangos – para frangos de corte em todas as fases de criação e do Sítio Coelhão –coelhos.

Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal

A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 42 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade, voltados para o bem-estar de todo o ciclo: animais, produtores, criadores e consumidor final. Investe na qualidade dos insumos e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado, e é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui cinco unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP.

LN Comunicação

 

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Agronegócio

Abertura Nacional da Colheita da Soja Safra 2024/25 será em Mato Grosso

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A Abertura Nacional da Colheita da Soja Safra 2024/25 está prevista para ser realizada no dia 7 de fevereiro de 2025, na Fazenda Esperança, em Santa Carmem, região de Sinop, Mato Grosso.

O evento, promovido pela Aprosoja Mato Grosso, terá início às 9h30 (horário de Brasília) e reunirá autoridades, produtores e representantes do setor agrícola para discutir temas relevantes para o futuro da sojicultura no Brasil. A transmissão será realizada pelo Canal Rural e estará aberta ao público por meio de inscrição online.

Entre os principais assuntos que serão abordados nos painéis de discussão estão a sustentabilidade na produção agrícola, o impacto da COP 30 no Brasil e os avanços no uso de biocombustíveis e alimentos. O evento também celebrará os 20 anos de atuação da Aprosoja Mato Grosso, que tem desempenhado um papel fundamental no fortalecimento da sojicultura no estado, promovendo inovações tecnológicas e práticas sustentáveis que consolidaram Mato Grosso como um dos maiores produtores de soja do mundo.

A soja chegou ao Brasil em 1901, mas foi nas décadas seguintes que a produção se expandiu, especialmente em Mato Grosso. O vice-presidente da Aprosoja MT, Luiz Pedro Bier, destaca que a soja foi a principal responsável por colocar o estado no cenário nacional e internacional, impulsionando o desenvolvimento econômico e social de cidades como Sinop. “A soja não só transformou a economia local, como também levou Mato Grosso a se destacar globalmente, sempre com um olhar voltado para a inovação e a sustentabilidade”, afirma Bier.

A abertura oficial da colheita será um marco importante, não apenas para o setor produtivo, mas também para a sociedade mato-grossense, que comemora o crescimento e o impacto da soja na geração de emprego, renda e melhoria da qualidade de vida na região. A expectativa é de que o evento seja um grande ponto de encontro para o setor agropecuário, com destaque para o debate sobre o futuro da agricultura sustentável e os desafios e oportunidades para o Brasil no contexto da COP 30.

Os interessados em participar podem garantir sua inscrição por meio do link disponível no site da Aprosoja MT. O evento promete ser um marco para a sojicultura brasileira e uma oportunidade única para discutir o futuro do agronegócio em Mato Grosso e no Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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