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SAC confirma construção de novo terminal do aeroporto de Ji-Paraná

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Em nova reunião com a Secretaria de Aviação Civil nesta quarta-feira (08/02), o deputado federal Marcos Rogério (DEM-RO) recebeu a confirmação de que já está pronto o projeto executivo para a construção do novo terminal do aeroporto José Coleto, em Ji-Paraná.

Segundo o diretor do Departamento de Gestão da SAC, Eduardo Bernardes, o orçamento liberado é de R$ 11 milhões. A licitação deve ocorrer ainda este ano. “Agora, caberá ao estado o projeto de fundação e acesso ao novo terminal, com urbanização. Entregando esses projetos, a licitação deve acontecer no segundo semestre deste ano”, esclareceu.

Também cabe ao estado demonstrar que não há impedimentos na área do novo terminal. “O estado precisa encaminhar documentos demonstrando que a área do terminal não está ocupada, ou em litígio. Dependemos dessa informação para dar continuidade ao processo de licitação”, acrescentou.

Desde o início do seu mandato, Marcos Rogério cobra por melhorias no aeroporto, desde a reforma da pista e a mudança de categoria operacional, até a construção do novo terminal. O compromisso assumido com a SAC hoje é de continuar cobrando o estado para que as pendências sejam resolvidas dentro do prazo. “Vou acompanhar de perto para que o estado finalize todas as pendências e não perca os prazos. Não podemos atrasar, pois isso prejudica o início das obras”, disse.

Novo voo

No dia 15/02 será feita a obra de retexturização da pista. Essa é a última etapa para a retomada dos voos com jatos. Segundo Marcos Rogério, já há acordo com a companhia aérea Azul para que os jatos voltem a operar no aeroporto. Depende apenas da conclusão das obras na pista e da mudança de categoria operacional (VFR/IFR). Com a mudança, o aeroporto deixa de operar no modo visual, e passa para o modo instrumental.

O processo para mudança de categoria operacional está em andamento na ANAC. Hoje, em reunião com a Secretaria de Aviação Civil, Marcos Rogério cobrou urgência na conclusão da análise. “Todo o processo de mudança de categoria já foi feito. Agora, a ANAC precisa liberar. Vou continuar cobrando os órgãos responsáveis para que façam a liberação o mais breve possível”, concluiu.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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