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FORÇA DO CAMPO

“Se não fosse a agricultura familiar a fome no Brasil seria duas vezes maior”, diz Samuel Costa

Eleições

Isso quer dizer que o poderio produtivo não vem do agronegócio, mas sim da força produtiva da agricultura familiar.

 

Contra fatos não há argumentos e a realidade do Brasil hoje requer do eleitor uma reflexão sobre uma estatística importante: Dados do IBGE (2017) indicam que 77% dos estabelecimentos rurais no Brasil, ou seja, 3,9 milhões de propriedades são classificadas como da agricultura familiar e correspondem a 23% da área de todos os estabelecimentos rurais do país.

Isso quer dizer que o poderio produtivo não vem do agronegócio, mas sim da força produtiva da agricultura familiar. Em Rondônia, um estado tipicamente agrário, não é diferente, pois a maioria dos produtos que chegam à mesa do trabalhdor provêm dessas pequenas propriedades rurais que plantam de tudo, mesmo lutando contra uma política de governo que só investe em grandes empreendimentos rurais.

A questão foi levantada hoje pelo professor e advogado Samuel Costa, candidato a deputado federal pelo PCdoB, ao falar sobre a importância de um mandato voltado para questões importantes e menos elitistas, na Câmara Federal. “O Brasil voltou para o mapa da fome, mesmo  possuindo recursos e terras a perder de vista em todas as regiões do País. Precisamos de uma política que privilegie a agricultura familiar no Estado”, disse.

E os dados oficiais sobre a agricultura familiar, segundo o IBGE são ainda mais significatios: É um setor que emprega 10 milhões de pessoas, o que corresponde a 67% da força de trabalho ocupada em atividades agropecuárias. É um setor tão indispensão que, se não fosse grande, por sua própria natureza, hoje o País estaria mergulhado ainda mais na fome e na pobreza – diz Samuel.

Samuel tem visitado várias propriedades rurais pelo Estado e constatado que os pequenos produtores estão em total estado de abandono: Faltam estradas, maquinários, mudas e até calcário. “Nada que um bom investimento em emendas para associações e cooperativas agrícolas não resolva. Rondônia pode ser protagonista nos próximos anos na produção mundial de alimentos. Por isso, meu projeto é ajudar o Estado na criação desse modelo de desenvolvimento econômico”, finalizou Samuel.

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Eleições

Léo agradece à população de Porto Velho pelos 135 mil votos conquistados no 2º turno

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Representante do Podemos teve 56,18% dos votos válidos

Ainda no final da tarde do último domingo (27), Porto Velho já conhecia o seu novo prefeito a partir do dia 01 de janeiro de 2025: Léo, do Podemos, foi eleito com 56,18% do total ou 135.118 votos válidos. Bem à frente de sua adversária, Mariana Carvalho (União Brasil), que teve 43,82% ou 105.406 votos.

Com a notícia já consolidada, Léo participou de uma carreata no Espaço Alternativo da cidade, além de subir em um trio elétrico para agradecer a todos que depositaram confiança nele para administrar a cidade pelos próximos quatro anos:

“Graças a Deus foi muito bonito, mas eu quero lembrar porquê a gente ganhou. Nós fizemos sim, aliança. Tivemos duas grandes alianças e essas eu não abro mão: tivemos Deus na frente e o povo de Porto Velho. Obrigado! Agora o trabalho vai começar e daqui em diante” , afirmou ele.

Que prosseguiu: “Esse foi o maior recado que Porto Velho quer a mudança. Minha gratidão a todos que não acreditaram em tantas fake news. Sem dúvida esse segundo turno foi marcado como o mais sujo da história, fizeram de tudo, mas o povo deu o recado”.

Já nesta segunda-feira (28), Léo deu entrevistas em programas ao vivo e a agenda segue nesta terça (29) com outra participação, agora no programa A Voz do Povo, apresentado pelo jornalista Arimar Souza de Sá, na Rádio Caiari.

Texto: Felipe Corona
Fotos: Robert Alves

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