Segunda-feira com chuvas pontuais, que podem ser fortes em Rondônia
Em Rondônia, tempo quente e abafado, mas instável, com chuvas a qualquer hora, que podem ser fortes em algumas áreas.
A umidade ar mínima, durante a tarde, oscila, entre 50 e 70%, no sul e no oeste rondoniense, e, entre 60 e 80%, nas demais áreas.
Os ventos sopram, entre fracos e calmos, da direção nordeste e variações do norte e de leste.
Temperaturas:
– Porto Velho, mínima, entre 22 e 24ºC, e máxima, entre 29 e 31ºC;
– Ariquemes, mínima, entre 22 e 24ºC, e máxima, entre 29 e 31ºC;
– Vilhena, mínima, entre 21 e 23ºC, e máxima, entre 28 e 30ºC;
– Costa Marques e Guajará-Mirim, mínima, entre 22 e 24ºC, e máxima, entre 30 e 32ºC;
– Cacoal, Ji-Paraná e Jaru, mínima, entre 22 e 24ºC, e máxima, entre 30 e 32ºC.
ESTAÇÕES DO ANO
Atual: verão, começou no último dia 21 de dezembro e vai até 19 de março.
Próximas (horário de Rondônia):
– outono, a partir do dia 19 de março de 2020, às 21h50min;
– inverno, a partir do dia 20 de junho de 2020, às 17h44min;
– primavera, a partir do dia 22 de setembro de 2020, às 9h31min;
– verão, a partir do dia 21 de dezembro de 2020, às 6h2min.
SOL
Porto Velho: Nasce às 6h15min e se põe às 18h43min.
PLANETA VISÍVEL
Você pode ver, neste dias, o planeta Vênus, que é o ponto mais brilhante no céu. Olhe para o lado oeste, onde o Sol se põe, logo no início da noite. Vênus está, no início da noite, a, aproximadamente, 45 graus acima do horizonte.
DAVI FRIALE
O TEMPO AQUI
Agronegócio
Alta no preço do frete pressiona custos do agronegócio e afeta escoamento da produção
O setor de transporte brasileiro enfrenta desafios e mais desafios em 2024, com alta do dólar e oscilações de mercado, intempéries climáticas e agora também com o aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado, que alcançou R$ 6,50 em novembro, maior valor registrado no ano. Os dados são do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), que apontou um crescimento de 1,56% em relação a outubro, quando o preço médio era R$ 6,40.
Entre os fatores que impulsionaram esse aumento, destacam-se a alta de 0,65% no preço médio do diesel comum, que fechou novembro a R$ 6,15, e do diesel S-10, com valor médio de R$ 6,21, registrando alta de 0,49%. A composição do índice é baseada em dados de mais de 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom, que monitora os preços em todo o território nacional.
Segundo especialistas, a alta do combustível, somada à desvalorização do real frente ao dólar e ao aumento da taxa Selic, elevou os custos operacionais no setor de transporte.
“O aumento no preço do frete reflete uma cadeia de custos que está sendo pressionada por diversos fatores econômicos e operacionais. No caso do agronegócio, que depende fortemente do transporte rodoviário, isso pode comprometer a competitividade dos nossos produtos nos mercados interno e externo”, destacou Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA).
Rezende também pontuou a importância de uma política econômica mais estável e investimentos em infraestrutura para mitigar os impactos sobre o setor. “É fundamental buscar soluções para reduzir o custo logístico, seja por meio da modernização das rodovias ou pelo incentivo a outros modais de transporte. Se o agronegócio não consegue escoar sua produção de forma eficiente, toda a economia sofre as consequências”, lembrou o presidente.
Isan destacou que o aumento no preço do frete tem um impacto direto no agronegócio, principalmente nas atividades de produção e escoamento de grãos. “Com a alta nos custos do transporte, a margem de lucro do produtor rural tende a ser comprimida, o que pode afetar toda a cadeia produtiva. O setor precisa de uma infraestrutura de transporte mais eficiente e custos mais previsíveis para continuar competitivo no mercado global”, explicou Rezende.
O impacto do aumento no frete é sentido em várias cadeias produtivas, especialmente no agronegócio, setor que depende intensamente do transporte rodoviário para escoar sua produção. A alta no preço do diesel, somada à pressão da inflação e aos custos financeiros elevados, desafia transportadoras e produtores, que buscam soluções para minimizar o impacto nos custos finais.
Fonte: Pensar Agro
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