Agronegócio
Senar-MT E Nutripura. Juntos pensando e se preparando para o futuro da pecuária de corte
Agronegócio
Colaboradores, presidentes de sindicatos da região de Rondonópolis e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), Francisco Olavo Pugliesi de Castro, conhecido como Chico da Pauliceia participaram do 10º Simpósio Nutripura. O evento aconteceu no último fim de semana. Na sexta-feira (25.03) aconteceu o Dia de Campo e no sábado (26.03) foram realizadas as palestras.
Com o tema “Pecuária ontem, hoje e amanhã”, o 10º Simpósio da Nutripura teve a presença de especialistas no assunto. Dentre eles, José Luiz Tejon, Miguel Cavalcanti, Shiro Nishimura, Alexandre Mendonça de Barros, Prof. Dr. Flávio Portela Santos, Prof. Dr. Luiz Gustavo Nussio, Luciano Resende e Prof. Dr. Sila Carneiro da Silva.
No Dia de Campo os produtores puderam ver os resultados de pesquisas e experiências. Já nas palestras foram discutidos assuntos como: Perspectivas para o agronegócio brasileiro nos próximos dez anos, transformação de uma empresa familiar em uma profissional, gestão de propriedades rurais e vários outros temas que chamaram a atenção do público.
O superintendente, Chico da Pauliceia destacou a importância da parceria entre Nutripura e Senar-MT. “Nossa missão é compartilhar e difundir conhecimento para o meio rural. Esta também é a essência da Nutripura e, por isso, nossa relação é essencial. O nosso objetivo é levar capacitação e conhecimento para o produtor rural”.
Os técnicos da ATeG, do Senar-MT, Marcelo Nogueira e Andrei Isernhagen e o supervisor de Regional, Eduardo Pio, acrescentaram que a participação neste evento foi primordial para se atualizarem e também saber mais sobre a situação do mercado da carne. Eles tiveram a oportunidade de ver as palestras nas sete estações do Dia de Campo. Além disso, também participaram das palestras no sábado.
Evento – O simpósio contou com um público de 800 pessoas nos dois dias. O evento também teve transmissão virtual para atender a demanda dos produtores e profissionais do setor que não puderam participar presencialmente.
O 10º Simpósio Nutripura reuniu pesquisadores, lideranças, empresários e palestrantes para um debate técnico sobre o futuro da produção de carne no Brasil. De acordo com o diretor e sócio da empresa, Luciano Resende, o objetivo foi mostrar a importância da gestão para o sucesso dos negócios. “Nossa programação foi focada nos resultados”.
Nutripura – a empresa completa 20 anos em 2022. O presente e o futuro são justamente o foco da Nutripura. Durante o 10º Simpósio, a empresa mostrou como está se preparando para enfrentar os desafios dos próximos 20 anos. “Acompanhamos a evolução produtiva da pecuária de corte. Mais que isso, participamos com o desenvolvimento de pesquisas e soluções para proporcionar melhores resultados. Agora, estamos preparados para oferecer tecnologia digital e conectar nossos clientes com o que há de mais moderno, sustentável e rentável”, afirma Roberto Aguiar, sócio da Nutripura.
O diretor de pesquisa e desenvolvimento de produtos da Nutripura, Lainer Leite, acrescenta que o Simpósio se tornou mais um produto dentro do portfólio da empresa, sendo um hub de conhecimento dentro da cadeia produtiva da pecuária de corte. “O Simpósio é uma forma de agregar conteúdo de qualidade com resultados práticos de nossas pesquisas e projetos. É isso que faz dele um evento único”, afirma Lainer Leite.
Agronegócio
Supremo agenda julgamento da lei de Mato Grosso que retira benefícios fiscais
Deve acontecer entre os dias 14 e 21 do próximo mês o julgamento virtual da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7.774 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ação questiona a constitucionalidade da lei estadual 12.709/24, do Mato Grosso, que retira benefícios fiscais de empresas que aderem a compromissos ambientais mais restritivos que os previstos no Código Florestal, como a Moratória da Soja.
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A ADI foi apresentada por grupos contrários à legislação, que alegam que a norma pode comprometer avanços conquistados na proteção ambiental. Organizações ambientais também participam da ação como “amici curiae” (amigos da Corte), oferecendo suporte técnico e jurídico ao STF na análise do tema.
No dia 26 de dezembro, o STF concedeu uma liminar suspendendo temporariamente os efeitos da lei estadual. A decisão, proferida pelo ministro relator, foi baseada na preocupação de que o início da vigência da norma em 1º de janeiro de 2025 poderia gerar impactos irreversíveis durante o recesso do tribunal.
O ministro apontou que a lei pode contrariar o princípio da vedação ao retrocesso ambiental, previsto na Constituição Federal, ao potencialmente enfraquecer medidas que incentivam práticas agrícolas sustentáveis. Com a liminar, a aplicação da norma estadual ficará suspensa até a decisão final do STF.
O debate em torno da lei reflete tensões entre diferentes setores da sociedade. No centro do embate, está a busca por equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade. O setor produtivo de Mato Grosso tem defendido a lei como uma forma de proteger o agronegócio local de exigências consideradas excessivas e que podem comprometer sua competitividade.
A crítica central é direcionada a iniciativas que, na visão de alguns, extrapolam as exigências do Código Florestal, impondo restrições que impactam diretamente a atividade agrícola no estado. Lideranças locais têm reafirmado o compromisso em seguir o que está previsto na legislação ambiental brasileira, mas se posicionam contra regras adicionais criadas por acordos privados ou organizações internacionais.
O resultado do julgamento no STF terá impacto significativo para o setor agrícola e para a política ambiental no país. Por um lado, pode reafirmar o papel do Código Florestal como marco regulatório para a atividade agropecuária. Por outro, poderá redefinir os limites para leis estaduais e compromissos ambientais adicionais.
O setor produtivo, que é responsável por uma parcela significativa do PIB nacional, acompanha atentamente o desdobramento desse julgamento. Independentemente do resultado, o debate reforça a importância de garantir segurança jurídica e previsibilidade para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro.
Fonte: Pensar Agro
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