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Será que o TRE/RO, vai passar batido nas declarações mentirosas nestas eleições sobre patrimônio- por Gessi Taborda
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FILOSOFANDO
“A armadilha do ódio é que ele nos prende muito intimamente ao adversário”. MILAN KUNDERA, nasceu na República Checa em 1929 de onde teve de fugir, buscando refúgio na França. Kundera, autor do bestseller A Insustentável Leveza do Ser acabou recuperando a nacionalidade checa em 2019, muito depois de recebido a cidadania francesa, em 1980.
EDITORIAL
Nesse momento praticamente assuntos não derivados das campanhas eleitorais perdem força na mídia. E assim até parece que deixar de lado temas fundamentais, como o trânsito, é aconselhável pelos editores. Bem, contrariando essa prática vamos tratar nessa coluna exatamente de uma infração perigosa que tem aumentado e muito aqui na capital dos rondonienses: o desrespeito ao sinal vermelho nos principais cruzamentos da cidade.
Essa prática tornou-se a praxe, como é fácil constatar, dos motoqueiros. Pois é, motociclistas de Porto Velho simplesmente ignoram a existência do semáforo, dispositivo criado para dar mais segurança ao fluxo de veículos. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), avançar o sinal vermelho ou local de parada obrigatória é infração gravíssima. Quem avança o sinal vermelho está sujeito a perder sete pontos na carteira de habilitação e ainda receber uma multa de R$ 293,47.
Aliás o trânsito da capital tem outros perigos além da incivilidade dos motoqueiros, com destaque para moto-entregadores. Há também motoristas mal formados dirigindo de forma perigosa, demonstrando não darem nenhuma importância à sinalização existente, especialmente as que informam paradas e estacionamentos proibidos em vias públicas movimentadas e ao mesmo tempo estreitas.
Particularmente deve-se prestar maior atenção àqueles motoristas de veículos com o farol ligado durante o dia. Eles são os mais perigosos. Eles são os que mais fazem ultrapassagens perigosas ou ocupam indevidamente as faixas de rolamento das ruas e avenidas.
A situação entre sinalização e segurança no trânsito de Porto Velho está num caótico descompasso. Certamente na próxima gestão municipal há que se promover alterações no nível de fiscalização para coibir o elevado número de infrações cometidas principalmente em decorrência do sentimento de impunidade dos condutores de veículos, destacando-se os motoqueiros.
Os motoristas sempre ficam com um pé atrás quando ocorrem alterações para aperfeiçoar o sistema de autuações por equipamentos, pois há sempre o fantasma da indústria de multas a assombrar os contribuintes. Ninguém defende essa indústria insana, mas o trânsito não pode ser uma arma à disposição dos inconsequentes e irresponsáveis que só podem ser contidos com dispositivos eletrônicos como os radares.
Bom, isso é fácil de se evitar. Basta que o operador do sistema de vigilância eletrônica não seja remunerado pelo percentual de multas aplicadas. A verdade é que diante do caos estabelecidos e da rebeldia dos condutores em respeitar a sinalização semafórica é preciso que os radares voltem a multar quem avança no vermelho.
Muita gente argumenta contra o funcionamento de radares semafóricos com “a insegurança” de se parar em cruzamentos mal iluminados no período noturno.
Devemos lembrar que a Porto Velho de hoje é uma cidade muito bem iluminada. Se instalado o sistema, para superar esse tipo de argumento de quem costumeiramente avança o sinal, basta determinar um horário em que o sistema estará ativado, algo como, a título de sugestão, das 6h às 22 horas. Essa limitação de horário atende aqueles que têm medo de parar nos semáforos de madrugada, principalmente em pontos escuros.
É claro que a limitação de horário deixa uma brecha na segurança. pois é geralmente nessa faixa de horário que ocorrem certos abusos de velocidade e acidentes graves.
Na gestão do atual prefeito Hildon Chaves (candidato à reeleição) o trânsito passou por alguns aprimoramentos técnicos na sinalização semafórica, reconheçamos. Com a utilização de equipamentos inteligentes permitiu-se em alguns trechos de vias de maior trânsito a implantação da “onda verde”, possibilitando a melhoria do fluxo do trânsito, especialmente dos ônibus.
Aos motoristas preocupados com o aumento da vigilância eletrônica nas vias públicas da capital dos rondonienses não custa lembrar a melhor orientação: Dirigir com cuidado e atenção, respeitando a legislação de trânsito, continua a ser a melhor maneira de se evitar acidentes.
CRÔNICA
A Eterna Transformação
Ao acordar ontem percebi na alameda da minha casa borboletas esvoaçando entre as árvores. Isso me deu vontade de reafirmar minha fé no processo de transformação. Certamente o estímulo do momento eleitoral em que estamos vivendo contribui para isso. É claro que a escolha de novos representantes da população, através do voto, deve facilitar – como a maioria espera – mudanças almejadas para a sociedade. Tem uma grande parte que não acredita nisso. Acha que tudo ficará como sempre, que a m* continuará a mesma só mudando algumas das moscas. Eu não penso assim.
É, prefiro me ater ao exemplo das borboletas. A Natureza nos ensina muitas coisas, uma delas é que a única certeza que podemos ter é que tudo vive em eterna transformação.
Sempre gostei de pensar nas borboletas. Quando menino gostava de pegá-las num puçá e entrega-las para uma vizinha colecionadora e estudiosa desses insetos. A borboleta, cuja beleza e leveza nos inspira a voar, com ânimo e vitalidade conecta várias flores, nutre-se do néctar, e ao polinizá-las, perpetua a vida em toda sua diversidade. Mas nem sempre foi assim! Se olharmos para todas as fases da sua vida com um olhar de aprendizado, seremos mais generosos com nossos julgamentos, pacientes conosco e com os outros, corajosos com nosso processo interior e confiantes no futuro.
Aplicando a metáfora à nossa vida, não dá para almejar o vôo de uma borboleta sem aceitar a lagarta, precisamos ver o todo, incluir todas as partes, no caso todas as fases da metamorfose. De origem grega, a palavra “meta” significa mudança e “morfo”, forma, assim metamorfose é o processo biológico em que o ser vivo muda sua forma e consequentemente sua função na vida.
Muitas são as pessoas que resistem à mudança. Agem por mais tempo que o necessário como lagartas destruindo tudo pela frente; consumindo em excesso, de objetos, alimentos a informações; tomando recursos da Natureza na forma de compras inúteis, usando de forma excessiva dados e informações digitais, numa falsa sensação de conexão social, que pouco ou nada contribuem para a uma vida saudável.
A crise socioambiental contemporânea é fruto da nossa inconsciência enquanto humanidade. Mas muitos já cansamos de consumir inutilidades e paramos para olhar profundamente para dentro. É o momento em que a lagarta começa a construir seu próprio casulo, e parte daquilo que foi consumido será utilizado para produzi-lo, honrando seu passado.
Fechando-se no casulo, a lagarta vai desaparecendo à medida em que a autodigestão acontece, a potencial borboleta, ainda sem forma definida, surgirá do processo de autodesconstrução/reconstrução.
É como o momento em que nós paramos o “modo automático” de viver, e olhamos para nossa história de sofrimento, de falsos valores, de falsas crenças, em que por tantas vezes sem intenção, com nossas atitudes ou palavras inconscientes, “matamos” a felicidade do outro, “roubamos” seus sonhos, seu tempo, desperdiçamos a vida em futilidades, consumindo sem parar, deixando um rastro de morte psíquica para trás, nossa e do ambiente em redor. Tudo isto precisa ser desconstruído com muito cuidado para manter o aprendizado.
Por isso, leitores e leitoras, é tão importante essa fase eleitoral que vivemos agora, em plena pandemia. Por isso a fase de casulo é otimista, pois nele reside a poderosa informação do potencial do devir, algo que diz que essa fase é transitória e um belo futuro nos espera à frente, motivando-nos continuar. A vida no casulo continua num intensivo processo de reconstrução, pois com o material da antiga lagarta, construímos uma nova forma de existência sem desperdícios, como um novo ser apto a iniciar uma nova jornada e a se lançar na vida com o entusiasmo do leve vôo de uma borboleta.
INCRÍVEL
Você pode até duvidar. Por isso se mantém eleitor de comunistas e de candidatos da esquerda. Mas pense realmente nisso: a Argentina está sem carne, a Venezuela sem petróleo e Cuba sem açúcar. Isso parecia incrível de acontecer. E você ainda torce pela vitória da esquerda? Você não é só tapado. É um inimigo do Brasil.
ENGANANDO O TRE
Será que a Justiça Eleitoral vai passar batida nas declarações mentirosas de candidatos nessa eleição de 2020 quando se trata de informar seu patrimônio? Se esse pessoal mente para a Justiça Eleitoral, para quem não mentirão ao pedir votos ou após uma possível vitória nas urnas? O que a Justiça Eleitoral está esperando para impedir que esses mentirosos continuem na campanha espalhando mentiras e enganando os eleitores mais incautos.
EM ARIQUEMES
A candidata a vice-prefeita Marlei Mezzomo, da família da mulher de Ivo Cassol, teve a cara de pau de declarar à Justiça Eleitoral a sua relação de bens constando apenas valores de R$ 9.541,21 depositados em contas de diferentes bancos da cidade de Ariquemes. A moça é candidata a vice na chapa de Tiziu Gidalias que tenta voltar à política depois de sua desastrada passagem pela Assembleia Legislativa como deputado ligado ao então governador Cassol. Pois bem, mesmo tendo declarado o magérrimo patrimônio de menos de 10 mil reais ao Tribunal Regional Eleitoral, Marlei fez uma doação de 57.700 reais para a sua própria campanha. Certamente o Ministério Público Eleitoral deverá se manifestar em relação a essa tramoia. É o que se espera é que “a magia” de Marlei seja desmascarada.
CRISTIANE LOPES
Nem toda informação prestada ao Tribunal Regional Eleitoral pelos candidatos registrados para participar do pleito são confiáveis. Algumas extrapolam qualquer razoabilidade. Certamente os candidatos devem acreditar que o TRE não audita ou investiga as informações prestadas pelos políticos e, deve ser isso, não pune os mentirosos.
Exemplos estão por toda a parte e não apenas no interior. Aqui na capital é fácil constatar que essa “esperteza” também é praticada, inclusive por quem disputa o cargo majoritário. Imagina-se por exemplo que a candidata a prefeito pelo PP, Cristiana Lopes, declarou que só possuí um veículo Toyota avaliado em 45 mil reais. Será que o Tribunal vai acreditar nisso, mesmo sabendo tratar-se de uma apresentadora de televisão, de vereadora que entre estipêndios e óbolos certamente tem renda mensal próxima o valor declarado do automóvel ao Tribunal Eleitoral?
O mais lamentável nisso tudo é saber que a candidata a prefeita afirma ter apoio imenso da comunidade evangélica. Essa mesma comunidade sujeita aos ensinamentos bíblicos que condenam a mentira, a desídia e o engodo. É triste pelo fato de constatarmos que nem todos os candidatos estão realmente imbuídos do desejo de prestar serviço ao povo. Muitos apenas procuram uma brecha para satisfazer seus sonhos de enriquecimento ilícito e rápido… Se escondem da própria Justiça Eleitoral sua real condição econômica, do que não serão capazes!
INDIGENTES
Nesse quesito a coisa é tão bizarra que alguns políticos integrantes, como vices, de chapas que estão concorrendo declaram não ter bem algum. É o caso do Professor Pantera, figura conhecida por participar de vários pleitos anteriores. Quem vai acreditar que esse dirigente comunista não tem nada? Também entram na lista dos indigentes os candidatos Heline Braga (Cidadania), Pastora Cila (Solidariedade) e Vitor Rocha (PSTU).
LAMENTÁVEL
Condenado em 2 processos a penas que somam 24 anos de prisão, André do Rap é um bandido de alta periculosidade. Em países providos de sistemas judiciários eficazes, ele não escaparia de morrer numa cadeia. Como estamos no Brasil, o criminoso saiu da cadeia pela porta da frente. Mais esperto, pelo que se viu, do que El Chapo. Esse só é mantido preso por estar cumprindo pena nos Estados Unidos. Mas no México não saiu pela porta da frente. Teve de cavar túneis imensos.
RENÚNCIA
Pelo menos um dos prefeitos presos pela Polícia Federal na operação Reciclagem desistiu de concorrer à prefeitura. Trata-se de Marcito Pinto, de Ji-Paraná. Os outros acusados de corrupção ainda resistem. É o caso de Glaucione, prefeita de Cacoal. Ela mantém seu nome na disputa mesmo continuando na cadeia.
DIFICULDADES
Candidatos a vereadores de todo o estado rondoniense estão urrando. Segundo fonte bem informada, ao contrário das campanhas de prefeitos turbinada por milhões via fundo eleitoral os vereadores estão tendo de tocar suas campanhas com as escassas doações de pessoas físicas ou com recursos próprios. O limite de gastos para a campanha de vereador estabelecido pela Justiça Eleitoral é de R$ 113.318,61.
COMPROMISSOS
O candidato a reeleição Hildon Chaves demonstra por suas palavras e gestos que está politicamente mais preparado do que quando enfrentou (e venceu) a sua primeira eleição.
Em sua campanha no rádio, na tv e nas diversas mídias que ocupa mostra a determinação “em fazer muito mais” pelo município de Porto Velho do que as “realizações desses 4 anos de mandato”. Ele reconhece que “no princípio houve uma demora” da prefeitura em dar respostas às demandas da população, pois foi necessário um esforço enorme para tirar o município da bancarrota, “da situação de falência” gerada pelos antecessores.
Agora, mais amadurecido pelo exercício de gestor público amplamente aprovado pela população, Hildon firma compromissos, falando sobre aquilo que dá para fazer “na capital que agora vive seus melhores dias” com finanças estáveis e programas consolidados em projetos factíveis.
DESENVOLVIMENTO
Ao conversar com a coluna o prefeito deixa claro sua determinação em acelerar o desenvolvimento econômico do município. “Precisamos mudar os corredores comerciais para que não sejam apenas para o comércio, mas também para a indústria”. É, como disse, necessário tratar melhor as empresas: “não pode se mandar um fiscal só para multar, antes de tudo precisa orientar. Precisamos da iniciativa privada gerando empregos e renda para todos. Já para as grandes empresas, a melhor coisa é fazer política de incentivo através do ICMS”. Ele destacou: A nossa maior arrecadação é com o comércio, então temos que tratar melhor esse segmento; na pandemia foi dado um tratamento para os supermercados, e outro para o comércio. Então temos que alterar a lei dos corredores comerciais”.
PROFESSOR
Hoje é Dia do Professor. É bom para refletir sobre o ensino nessa temporada de pandemia.
Durante a pandemia, vimos que alguns pais que estavam ausentes em relação à vida acadêmica dos filhos passaram a ter um olhar mais atento. Isso trouxe a valorização das escolas. Nem todas as escolas tem data certa para voltar ao ensino presencial. Devemos ressaltar que nesse período de grandes dificuldades educacionais ninguém perdeu um ano de vida. Nem professores e nem alunos. Foi um período de aprendizagem para todos a adaptação ao ensino remoto.
É importante lembrar que aprender é um processo. Todos têm direito de aprender e cada um tem o seu tempo. A pandemia mudou o modo que estávamos acostumados a aprender e a ensinar. Uma saída provavelmente será aumentar a carga horária de estudos durante o ano de 2021 para que o ano letivo de 2020 seja concluído.
Esse momento é de aprendizado para todos. Acredite: tudo tem seu tempo e tudo dará certo desde que haja esforço. Alunos e professores deem o máximo com o que está ao seu alcance. Não existe ano perdido para quem tem vontade de aprender.
Colunistas
Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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