Saúde

Situação única no mundo, Brasil tem 200 mortes de grávidas por Covid-19

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De acordo com o divulgado pela Folha de São Paulo, mais de 200 mulheres gestantes ou no pós-gestação morreram de Covid-19 no Brasil. Há casos que causaram comoção: Patrícia Albuquerque, 38, de Colíder (MT), morreu em sábado, 25 de julho, sem conhecer a filha, Ana Beatriz.

A menina nasceu com 34 semanas de gestação há pouco mais de um mês, quando a mãe foi internada num hospital de Goiânia (GO) por complicações da covid-19.

A estudante de psicologia Patydan Castro, 34, de Rio Branco, estava grávida de seis meses ao ser intubada em 12 junho também com a forma grave da infecção. O bebê morreu três dias depois, após o parto na UTI onde a mãe estava em coma induzido. Ela se foi depois de oito dias.

Patydan morreu após 18 dias lutando pela vida no pronto-socorro de Rio Branco. Segundo apurou o G1, no dia 19 de junho, o resultado do exame de PCR, que tem o objetivo de identificar o vírus no período em que está no organismo, mostrou que ela já não estava mais com a doença e que, portanto, já era considerada curada.

No dia seguinte, Patydan foi transferida da UTI Covid para uma UTI normal do pronto-socorro, onde faleceu. Os casos se somam aos de outras 201 mulheres que morreram nos últimos meses na gestação ou no pós-parto após diagnóstico de covid-19. Ao todo, são ao menos 1.860 casos da doença notificados nesse grupo de mulheres no país até o último dia 14 de julho.

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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