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Teia Judiciária: Alunos de escola pública de Porto Velho visitam Tribunal de Justiça de Rondônia

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Fotografia mostra alunos sentados no auditório

Nesta segunda-feira, 05, o Tribunal de Justiça de Rondônia abriu as portas para os adolescentes da Escola Estadual Flora Calheiros, localizada na Zona Leste da capital, para uma visita guiada com os estudantes a fim de conhecerem as dependências e o funcionamento do Poder Judiciário. A visita foi organizada e coordenada pela Corregedoria-Geral da Justiça de Rondônia (CGJ), para apresentar aos futuros cidadãos (ãs) as funções do Poder Judiciário e dar a oportunidade para que conheçam as profissões exercidas dentro do âmbito judiciário.

Os alunos fazem parte do projeto Teia Judiciária, um programa desenvolvido para aplicar a comunicação não violenta e incentivar a cultura de paz nas escolas, e foram. No total, doze alunos, do 1° ano do ensino médio, compareceram ao edifício-sede do TJ. Após a recepção, os alunos seguiram para o auditório para uma roda de conversa com a juíza auxiliar da Corregedoria, Inês Moreira da Costa, que os recepcionou e descreveu o funcionamento do Tribunal, a função de um juiz, suas experiências na magistratura, e, por fim, respondeu às dúvidas dos alunos.

O corregedor-geral da justiça, José Antonio Robles, também esteve presente na visita e foi ao auditório dar as boas-vindas aos jovens. No bate-papo agradeceu pela presença dos alunos e reforçou a importância dela. “A apresentação do Poder Judiciário para esses jovens é de extrema importância, principalmente nesta fase em que estão buscando um propósito em suas vidas. Recebê-los aqui pode despertar o desejo de fazer parte da nossa Justiça estadual  e, além disso, eles aprendem sobre seus direitos, a estrutura e a função do Poder Judiciário, conhecimentos que poderão ajudá-los em diversas necessidades ao longo de suas vidas.”, completou. 

Os estudantes também compareceram a uma sessão do pleno e tiveram a oportunidade de assistir uma sessão do Tribunal Pleno Judiciário. 

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Logo após a visita ao edifício-sede, os estudantes foram  ao Fórum Geral Desembargador César Montenegro e visitaram o Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc), as Varas de Família, a Vara da Fazenda Pública e o Tribunal do Júri. Na visita ao fórum, o juiz da 1° Vara da Fazenda Pública, Audarzean Santana, recebeu, conversou e deu alguns conselhos aos jovens.

“É muito importante, quando vocês decidirem o caminho profissional que irão seguir, traçar os caminhos que levarão vocês até lá. Primeiramente, pensem o que vocês querem alcançar, em seguida, o que eu preciso fazer para alcançar este objetivo e, por último, colocar em prática as ações para essa conquista”, completou o magistrado.

Assessoria de Comunicação Institucional 

Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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