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TJRO apresenta iniciativas para o Selo Linguagem Simples
TJ RO
São 31 iniciativas que buscam simplificar a comunicação da Justiça com as pessoas
Sempre em busca de estar mais perto do cidadão e de facilitar o entendimento das pessoas sobre o funcionamento dos serviços judiciais, o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO), por meio da Comissão Temporária de Linguagem Simples, enviou 31 iniciativas para concorrer à premiação do Selo Linguagem Simples de 2024, do Conselho Nacional de Justiça.
As iniciativas enviadas partiram de diversas unidades do TJRO, que colaboraram com a Comissão para fornecer as informações necessárias para descrever e comprovar cada ação.
Há várias ações em andamento para a implantação da Linguagem Simples no Poder Judiciário de Rondônia: a regulamentação de uma política, um programa, a elaboração de um manual, uma campanha de divulgação, entre outras.
Paródia da Linguagem Simples foi lançada em julho de 2024, para os públicos interno e externo do TJRO
Também foram enviadas iniciativas que mostram documentos do Tribunal já elaborados com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual: comunicações processuais, atos da Corregedoria e materiais de divulgação da Justiça Rápida Itinerante, por exemplo.
Além disso, o TJRO tem materiais que foram criados para os cidadãos e cidadãs entenderem melhor os serviços e informações do Judiciário. Podem ser citados um gibi e uma cartilha sobre os fóruns digitais, um manual para emissão de certidões judiciais e os glossários de termos jurídicos e de movimentos processuais.
As ações de tecnologia e de acessibilidade também têm destaque na atuação do TJRO, com o desenvolvimento de aplicativos e ferramentas tecnológicas que facilitam o acesso aos serviços e informações do Judiciário, além de recursos que garantem esse acesso às pessoas com deficiência.
Entenda mais sobre Selo
No final de 2023, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instituiu o Selo Linguagem Simples (Portaria nº 351, de 04/12/2023), com a finalidade de reconhecer, dar publicidade, estimular e disseminar o uso de Linguagem Simples em todos os segmentos da Justiça.
Segundo o CNJ, entende-se por Linguagem Simples aquela que é direta e compreensível a todos os cidadãos e cidadãs na produção das decisões judiciais e na comunicação geral com a sociedade. A Linguagem Simples pressupõe também a acessibilidade, por meio do uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), da audiodescrição e de outras ferramentas similares, sempre que possível.
Para concorrer ao selo, os tribunais, conselhos e escolas judiciais tinham que aderir ao Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples e enviar, até 31 de julho de 2024, as suas iniciativas relacionadas aos eixos avaliados, que são os mesmos eixos do Pacto: simplificação da linguagem nos documentos; brevidade nas comunicações; educação, conscientização e capacitação; tecnologia da informação; e articulação interinstitucional e social.
Conheça as iniciativas do TJRO enviadas ao CNJ para concorrer ao Selo Linguagem Simples de 2024
Iniciativas concluídas:
- Materiais de divulgação da Justiça Rápida Itinerante com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual;
- Atos normativos da Corregedoria com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual;
- Comunicações e atos administrativos da Corregedoria com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual;
- Comunicações sobre medidas protetivas com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual;
- Glossários de expressões jurídicas e de movimentos processuais;
- Gibi e cartilha sobre os fóruns digitais;
- Manuais para emissão de certidões judiciais de primeiro grau;
- Indicação de ações sobre Linguagem Simples no Plano Anual de Capacitação para 2025;
- Capacitação interna da Corregedoria-Geral da Justiça sobre Linguagem Simples;
- Oficina de Linguagem Simples como parte do projeto Rede de Aperfeiçoamento dos Juizados Especiais;
- Curso de comunicação básica em Libras;
- Webinário Internacional de Linguagem Simples;
- Aplicativo criado para facilitar o acesso aos serviços do TJRO (app TJRO);
- Serviço “Quero Conciliar”, disponível em aplicativo ou no site do TJRO;
- Canais para solicitar medidas protetivas on-line;
- Ferramenta de acessibilidade disponível no portal do TJRO;
- Serviço de tradução e interpretação de Libras.
Iniciativas iniciadas (em andamento):
- Regulamentação da Política de Linguagem Simples;
- Programa de Linguagem Simples;
- Manual de Linguagem Simples;
- Manual do Assessor;
- Recomendação para o uso de Linguagem Simples nas decisões do 4º Núcleo de Justiça 4.0 – Companhias Aéreas;
- Regulamentação para o uso de Linguagem Simples no Gabinete 01 da 1ª Turma Recursal;
- Comunicações processuais da CPE1G com técnicas de Linguagem Simples e Direito Visual;
- Desenvolvimento de um recurso de descrição simplificada para movimentos processuais;
- Oficinas sobre comunicação institucional com ênfase em Linguagem Simples;
- Prática de roteiros cerimoniais simplificados e resumidos para os eventos;
- Inclusão da competência técnica “Linguagem Simples” no programa Gestão por Competências;
- Campanha de divulgação sobre Linguagem Simples;
- Projeto “Justiça de Portas Abertas: Diálogos em Linguagem Simples”;
- Criação da Central de Inclusão e Acessibilidade.
Assessoria de Comunicação Institucional
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Fonte: TJ RO
TJ RO
TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras
O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.
O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.
As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.
As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.
O que são as Câmaras no Judiciário?
As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.
Assessoria de Comunicação Institucional
Fonte: TJ RO
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