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#TROCALETRAS: ABRA SEU OLHO, VOTAR EM QUEM FALTA NO TRABALHO “ISSO NÃO PODE”.

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DEPOIS DO RECESSO

A volta dos trabalhos legislativos em todo o país a partir deste 1º de agosto tem um desafio a mais para os parlamentares: conciliar a agenda eleitoral em busca de votos pela reeleição ou busca de outros cargos, e, como todos os brasileiros comuns, bater o ponto no local de trabalho.

DEPOIS DO RECESSO II

Os representantes rondonienses o desafio é ainda maior. Devido a distância para com Brasília sede do congresso nacional, em tese devem comparecer ao mensos três dias na semana para isso tem que enfrentar mais de cinco horas entre ida e a volta. E ao retornar dos trabalhos no congresso nacional tem que correr atrás dos votos para garantir mais quatro anos como deputado.

DEPOIS DO RECESSO AQUI EM RONDÔNIA

Já na Assembleia Legislativa neste período eleitoral terá uma sessão somente por semana. Ou seja, agosto representa não apenas a volta aos trabalhos após o recesso do meio do ano, como também o início oficial da campanha de 2018.

PLENÁRIO FANTASMA

Câmara, Senado, Assembleias e Câmaras Municipais costumam praticamente fechar as portas, com seus plenários esvaziados. A questão é que este “recesso branco”, contudo, não representa penalidades aos parlamentares, pois continuam a receber seus salários pagos pelo contribuinte.

BANCADA FEDERAL MUDANÇA E FICHA SUJA 

Dos 11 representantes de Rondônia em Brasília. Alguns tentam a reeleição, existe  um impedido e o Deputado Marcos Rogério tenta mudar de casa, vai disputar o Senado federal.

Tem o caso do Deputado Nílton Capixada (PTB) que também está condenado em segunda instância e em tese não deverá ser candidato devido a legislação.

BANCADA FEDERAL MUDANÇA E FICHA SUJA 

Enquanto os nossos Senadores – o senador Ivo Cassol (PP) está fora deste pleito por decisão judicial (LEI DA FICHA LIMPA) e o senador Acir Gurgacz (PDT) afirma que é candidato ao Governo de Estado, mas também está condenado por um colegiado e o Senador Waldir Raupp (MDB) vive um “inferno politico” e tentará a reeleição, mas responde a inúmeros processos e é citado também na Operação Lava Jato.

ABRA SEU OLHO ANTES DE APERTAR O VERDE E CONFIRMAR 

Ao eleitor caberá nestes próximos 60 dias de campanha fiscalizar como os parlamentares vão se comportar (se irão ao trabalho ou não) e levar essa assiduidade em conta na hora de escolher seu representante – que tão caro custa aos cofres públicos.

Imagine no dia que em tese o parlamentar deveria trabalhar faltou para pedir o seu voto, desconfie.

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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