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Vacinação de gestantes está baixa no país

Saúde

 

Cobertura da DTP em gestantes foi de 42,9% em 2021. Segundo pesquisa do Instituto Ipsos, encomendada pela Sanofi, 54% das gestantes estão com carteira de vacinação atualizada.
 

A imunização durante a gestação protege não somente a mãe, mas também o bebê. Isso porque, ao tomar a vacina, a gestante transfere os anticorpos adquiridos pela placenta, os quais podem proteger a criança até os seis meses de vida.1 Porém, de acordo com o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) a cobertura vacinal em gestantes da vacina DTP, que protege as futuras mamães e seus filhos contra tétano, difteria e coqueluche foi de apenas 42,9% em 2021.2

 

Esse número foi de 46,3% em 2020 e 63,2% em 2019. A vacina, que foi disponibilizada para gestantes a partir de 20ª semana no calendário do PNI em 20143, nunca atingiu a meta de vacinar 95% do público-alvo.

 

Durante o levantamento online, realizado nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e CO/Norte pelo Instituto Ipsos, a pedido da Sanofi, com 600 entrevistados entre gestantes, mães com filhos de 0 a 5 anos, mães com filhos de 11 a 14 anos, idosos e 320 médicos de diversas especialidades, os ginecologistas e obstetras entrevistados afirmaram que 62% das gestantes possuem carteira de vacinação, porém apenas 54% estão com ela atualizada**.

 

De acordo com a pesquisa, os ginecologistas e obstetras entrevistados declaram que do total de pacientes que indicam vacinas, 84% seguem a sua recomendação**. Ainda, dentre as gestantes entrevistadas, 36% responderam que ficar grávida mudou, de forma positiva, o que pensava sobre vacinação***.

 

Além da DTP, o Ministério da Saúde recomenda outras três vacinas fundamentais a gestantes, as quais ajudam a prevenir e reduzir a morbimortalidade infecciosa de gestantes e recém-nascidos. São elas: a vacina contra influenza, e contra a hepatite B, todas disponíveis no sistema de saúde público.4

 

A baixa adesão à vacinação em gestantes preocupa, principalmente, quando os bebês nascem antes do previsto. No Brasil, a taxa de prematuridade está estimada em 11,5% do total de nascimentos por ano.São consideradas prematuras as crianças que nascem antes das 37 semanas de gestação e, por isso, precisam de atenção especial quando se trata de imunização.6

 

Vale destacar, no contexto de prematuridade, o papel dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais) na vacinação especial de prematuros extremos e/ou com comorbidades especiais. Garantindo a universalidade da atenção e a equidade do cuidado, o CRIE atende de forma personalizada e gratuita o público que necessita de produtos especiais, de avançada tecnologia e alto custo, que são adquiridos pelo PNI (Programa Nacional de Imunização).7

 

Sobre a pesquisa

* Um estudo quantitativo feito através de entrevistas online, realizado pela Ipsos a pedido da SANOFI MEDLEY FARMACÊUTICA LTDA no Brasil, regiões Sudeste, Sul, Nordeste e CO/Norte, entre 23/12/2020 e 09/03/2021. Foram realizadas 600 entrevistas entre 46 gestantes que tomaram as vacinas Meningite e/ou Influenza no último ano, 211 mães com filhos de 0 a 5 anos os quais tomaram as vacinas Meningite e/ou Influenza e/ou vacinas pediátricas no último ano, 165 mães com filhos de 11 a 14 anos os quais tomaram as vacinas Meningite e/ou Influenza e/ou vacinas pediátricas no último ano, 178 idosos (homens e mulheres) com mais de 60 anos que tomaram as vacinas Meningite e/ou Influenza no último ano e 320 entrevistas com médicos prescritores e que recomendam pelo menos duas das categorias de vacinas Meningite, Influenza e Vacinas Pediátricas, que consideram as diretrizes do PNI nas decisões de vacinação: 64 ginecologistas e/ou obstetras, 64 clínicos gerais, 64 geriatras, 64 pediatras, 32 pediatras neonatais e 32 hebiatras.
Margem de erro de 4,0 pontos percentuais para a pesquisa de pacientes (600 casos) e 5,5 pontos percentuais para a pesquisa de médicos (320 casos).

 

** Dados referentes à pesquisa realizada com médicos, com filtro de 64 ginecologistas e/ou obstetras. Margem de erro de 12,25 pontos percentuais.

 

*** Dados referentes à pesquisa realizada com pacientes, com filtro de 46 grávidas. Margem de erro de 14,4 pontos percentuais.

 

 

Sobre a Sanofi

Somos uma empresa de saúde global inovadora, movida por um propósito: perseguimos os milagres da ciência para melhorar a vida das pessoas. Nossa equipe, em cerca de 100 países, dedica-se a transformar a prática da medicina trabalhando para transformar o impossível em possível. Fornecemos opções de tratamento potencialmente transformadoras e proteção vacinal para milhões de pessoas em todo o mundo, ao mesmo tempo em que colocamos a sustentabilidade e a responsabilidade social no centro de nossas ambições.

 

Referências

1. Sociedade Brasileira de Infectologia — Vacinação em Gestante: Proteção em Via Dupla. Disponível em: Link. Acesso em 14/06/2022

2. Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. Disponível em Link. Acesso em 28/04/2022

3. Ministério da Saúde disponibiliza no SUS vacina contra coqueluche para para gestantes. Disponível em Link. Acesso em 14/06/2022

4. Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) – Calendário de vacinação para gestantes. Disponível em: Link. Acesso em 14/06/2022

5. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) – Sociedade médica alerta sobre a saúde dos bebês prematuros. Disponível em: Link. Acesso em 14/06/2022

6.Calendário de Vacinação – Prematuro. Sociedade Brasileira de Infectologia (Sbim). Disponíevel em: Link. Acesso em 14/06/2022.

7. Ministério da saúde — Manual dos CRIE (Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais). Disponível em: Link. Acesso em 14/06/2022

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Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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