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Vasco vence o Fluminense e respira na luta contra o rebaixamento no Brasileirão

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O Vasco conquistou uma vitória crucial na luta contra o rebaixamento ao derrotar o Fluminense. Com o placar de 4 a 2 a seu favor, o time ganhou confiança para escapar da zona de rebaixamento. A partida ocorreu no Estádio Nilton Santos, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Vasco entrou em campo com a mentalidade de que cada jogo é uma decisão e deu uma resposta importante no Brasileirão. Embora a situação ainda seja desconfortável, a esperança foi renovada. Além disso, o time mostrou sinais de evolução, especialmente no setor ofensivo, com a atuação destacada de Vegetti.

A vitória deste sábado aumentou a esperança do Vasco na luta contra o rebaixamento e acabou com um jejum de vitórias contra o Fluminense, que durava desde 2019. O Gigante da Colina não vencia o rival havia oito clássicos, com quatro derrotas e quatro empates.

Com este resultado, o Vasco agora soma 20 pontos em 22 jogos e ocupa a 18ª colocação no Campeonato Brasileiro. O time está a cinco pontos do Goiás, primeiro time fora da zona de rebaixamento, que tem um jogo a mais em relação ao Vasco. Já o Fluminense, com 38 pontos, está em sexto lugar.

Na próxima rodada, o Vasco enfrentará o lanterna Coritiba, nesta quinta-feira, às 19h, em São Januário. Já o Fluminense receberá o Cruzeiro, nesta quarta-feira, às 21h30, no Maracanã.

O jogo começou com ambas as equipes demonstrando disposição, mas faltava emoção. As duas equipes encontraram dificuldades para criar jogadas. A primeira chance ocorreu aos 16 minutos, quando Marlon Gomes chutou de fora da área, mas a bola foi para fora, sem perigo para Fábio.

Aos 18 minutos, o Fluminense quase abriu o placar. Após cobrança rápida de escanteio, Cano escorou a bola para John Kennedy, mas ele foi bloqueado por Léo Jardim, que salvou o Vasco. O goleiro do Gigante da Colina teve mais trabalho aos 20 minutos, quando espalmou uma finalização de Cano.

O Vasco abriu o placar aos 22 minutos, quando Rossi fez uma bela jogada pela direita e cruzou para Praxedes, que cabeceou sem chances para Fábio. O clássico ficou mais acirrado a partir de então. O Fluminense precisou fazer uma substituição ainda no primeiro tempo, quando Arias se machucou e deu lugar a Lima. O Fluminense quase empatou aos 47 minutos, quando John Kennedy acertou a trave em uma bela jogada.

Aos 49 minutos, Rossi perdeu uma oportunidade de ampliar o placar. Ele ficou cara a cara com Fábio, após um lançamento de Léo Jardim, mas adiantou demais a bola e foi bloqueado por Fábio, que ficou com a posse. O primeiro tempo terminou com o Vasco vencendo por 1 a 0.

Eduardo Barros, que assumiu o comando do Fluminense no lugar do suspenso Fernando Diniz, fez uma mudança no intervalo, colocando Martinelli no lugar de Marlon. André foi recuado para a zaga. O Fluminense empatou logo aos 42 segundos do segundo tempo, com um gol de Marcelo.

No entanto, a alegria tricolor durou pouco. Aos quatro minutos, Rossi cobrou um escanteio pela direita, Vegetti ganhou no alto e recolocou o Vasco em vantagem. O Fluminense reagiu aos 10 minutos, com um gol de Lima após assistência de André.

O técnico Ramón Díaz fez suas primeiras substituições no Vasco aos 14 minutos, colocando Payet e Gabriel Pec nos lugares de Marlon Gomes e Rossi, respectivamente. O Fluminense teve uma chance de virar o jogo aos 19 minutos, quando John Kennedy foi lançado por Marcelo, driblou Maicon, mas finalizou para fora.

Aos 25 minutos, Léo Jardim salvou o Vasco ao defender um chute de Martinelli de fora da área. O Vasco aproveitou um erro do Fluminense para voltar a ficar em vantagem aos 28 minutos. André e Guga se atrapalharam, e o passe do volante se transformou em uma assistência para Gabriel Pec, que finalizou no canto e fez o terceiro gol do Vasco.

O Fluminense sentiu o impacto do gol e o Vasco aproveitou para definir o clássico. Aos 39 minutos, após um cruzamento da direita, Vegetti ajeitou para Gabriel Pec, que completou para o gol, fazendo o quarto gol do Vasco. O Fluminense teve duas chances nos acréscimos, mas não conseguiu diminuir a vantagem do Vasco. O Gigante da Colina continua acreditando em sua salvação no Campeonato Brasileiro.

Fonte: Esportes

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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