Pesquisar
Close this search box.

Brasil

Bolão de assessores do PT ganha Mega-Sena; veja resultado

Brasil

A Mega-Sena sorteada na noite desta quarta-feira, 18, saiu para uma aposta realizada em Brasília. O prêmio estava acumulado em mais de 120 milhões de reais, o sexto maior da história da loteria.

As dezenas sorteadas foram 04 – 11 – 16 – 22 – 29 – 33. De acordo com a Caixa, a aposta vencedora foi um bolão com 49 cotas e teria sido realizada por um grupo de assessores do Partido dos Trabalhadores. Segundo a liderança do PT, cada um apostou 10 reais e vai ganhar 2,4 milhões. O deputado Paulo Pimenta confirmou que o grupo gastou 490 reais com o jogo.

Outras 406 apostas acertaram a quina e cada uma delas irá levar 19.407,24 reais. A quadra foi vencida por 24.366 apostas e ganhará prêmios individuais de 461,96 reais.

 

Com R$ 120 milhões na conta dá pra comprar tudo que você sempre sonhou, desde que não seja um ônibus especial ou algo do tipo. Aplicado na poupança, o mais tradicional e seguro dos investimentos, é possível ter um rendimento mensal de aproximadamente R$ 450 mil. Dá pra comprar um apartamento por mês, ou uma SUV Range Hover ou até 10 carros “populares” de R$ 45 mil.

A aposta simples da Mega custa R$ 3,5 e a probabilidade de acertar o prêmio principal é de 1 em 50 milhões. Se aumentar o número de dezenas jogadas, o valor da aposta aumenta, mas as chances também crescem proporcionalmente. Por exemplo: se a aposta for de 7 dezenas, o valor sobe para R$ 24,50 e as chances aumentam para 1 por 7 milhões e uns quebrados.

Outras loterias

Na noite dessa quarta também serão sorteadas a Lotofácil, concurso 1866, que tem prêmio de R$ 2 milhões, além da Quina, concurso 5075, com premiação de R$ 9,4 milhões.

Confira as dezenas sorteadas na Lotofácil 1866:

01, 02, 03, 04, 05, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 20, 21, 23 e 25.

Confira as dezenas sorteadas na Quina 5075:

15, 23, 47, 70 e 75.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Brasil

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Publicados

em

Ministro Dias Toffoli conclui leitura de seu voto

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (4) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas.

O julgamento começou na semana passada e ainda não há placar de votação formado. Somente o ministro Dias Toffoli, relator de um dos processos, iniciou a leitura de seu voto, que deve ser finalizado na sessão de hoje. Mais dez ministros vão votar sobre a questão.

A Corte discute a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

De acordo com o artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais feitas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.

Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da reponsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial, que o eventual monitoramento prévio configuraria censura.

Por outro lado, os ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli já sinalizaram que devem se manifestar a favor de balizas para obrigar as redes sociais a retirarem conteúdos ilegais de forma mais rápida.

Para Moraes, os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais .

Dias Toffoli afirmou que o Marco Civil da Internet deu imunidade para as plataformas digitais.

Entenda

O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA