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VEJA O VÍDEO: VEREADOR DENUNCIA QUE PROCURADOR GERAL EM PORTO VELHO FOI BENEFICIADO AO RECEBER MAIS DE 100 MIL REAIS, “UMA POUCA VERGONHA”.

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Vergonha
Nos grupos de WhatsApp está sendo muito comentado o vídeo do vereador Marcelo Cruz (PTB) detonando o caso da licença prêmio do procurador geral do Município, Luiz Storer, que de uma pancada só recebeu R$ 126.693,15, referente a licença prêmio. O vereador classificou o caso como uma “pouca vergonha”.

Favorecimento?
De acordo com Marcelo Cruz, há informações de que outros servidores tentaram obter a mesma licença, mas muitos não conseguiram. Ainda segundo ele, alguns que conseguiram tiveram o valor parcelado em dez vezes. “E me disseram para ter cuidado, porque ele (o procurador geral) é terrível”, diz o vereador no vídeo.

Sem explicação
Marcelo Cruz prossegue detonando, no vídeo, dizendo que enviou pedidos de explicações ao controlador Geral do Município de Porto Velho, Anderson Fonseca, ao corregedor Geral, Renato Gomes, ao secretário Municipal de Administração, Alexey (da Cunha Oliveira), e também ao prefeito Hildon Chaves (PSDB). “Ainda não chegou nada, mas estou aguardando”, disse ainda o vereador.

Honestidade
Depois disso Marcelo Cruz continuou falando pesado, dizendo que muito se tem falado de honestidade, mas isso deve começar pelos pilares da prefeitura. Em seguida, parou de citar o procurador Luiz Storer e cobrou explicações sobre a Agência de Desenvolvimento de Porto Velho, aprovada pela Câmara de Vereadores.

Pasta?
Marcelo Cruz deu a entender que não foi feito nenhum projeto pela tal agência, até agora. Em seguida ele disse que os vereadores precisam saber onde a agência funciona e quantas pessoas estão trabalhando nela. “Eu fiquei sabendo que é uma agência de pastam embaixo do braço, mas espero que eu esteja enganado”, alfinetou.

A César o que é de César I
Num passado não muito distante um politico sempre ligado a educação tentou s eleger mas levou um sonoro NÃO da vontade do povo.

A César o que é de César II
Ficou desempregado por um bom tempo, mas está ativa novamente.

A César o que é de César III
Voltando a eleição na qual o “TITCHER” foi REPROVADO pelo povo de Rondônia, usou a boa fé de um empresário da Capital que confiou nele e fez tudo fiado e até hoje se passaram quase 3 anos e o empresário não viu a “cor do dinheiro”.

A César o que é de César IV
O empresário até se animou ao saber que o “TITCHER” estava trabalhando novamente e poderia agora receber pelo seu trabalho.

A César o que é de César V
Pediu que um funcionário fosse lá ao encontro do “TITCHER”, a “secretária” falou que o chefe estava ocupado o funcionário esperou por cerca de 3 horas.

A César o que é de César VI
A secretária informou ao cobrador que almoçaria, foi quando “TITCHER” saiu o cobrador fez o seu trabalho e recebeu a seguinte reposta: “já almoçou meu filho?”…
O trabalhador se animou pensando que ao menos iria se convidado para almoçar com o “TITCHER”, disse “Não Senhor”.

A César o que é de César VII
O “TITCHER” disse o seguinte: “Contrata um a empresa de fornecimento de alimentação e aluga uma barraca e põe ai na frente da Escola que não vou pagar ninguém não”

ESCOLA
Poderá seguir o “exemplo” do “TITCHER” e ministrar o seguinte curso: COMO ENGANAR A JUSTIÇA ELEITORAL E OS FORNECEDORES

 

 

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Preocupante Fundação Getulio Vargas mostra que Rondônia é o segundo Estado que ficou mais pobre

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O contingente de pessoas com renda domiciliar per capita até R$ 497 mensais atingiu 31,65% da população Rondoniense, segundo o Mapa da Nova Pobreza, um estudo conduzido pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). O Novo Mapa da Pobreza foi lançado nesta última semana de junho tendo como base dados de 2021.

Atualmente Rondônia ocupa a 15ª posição no ranking dos Estados.

Na avaliação por unidade da federação, entre 2019 e 2021, o maior avanço da pobreza se deu em Pernambuco (8,14 ponto percentual), seguido de Rondônia (6.31 ponto percentual) e do Espírito Santo (5,92 ponto percentual). Conforme o estudo, as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 ponto percentual) e Piauí (0,03 ponto percentual).

No país são 62,9 milhões de brasileiros – cerca de 29,6% da população total -sobrevivendo com essa renda. Este número em 2021 corresponde 9,6 milhões a mais que em 2019, quase um Portugal de novos pobres surgidos ao longo da pandemia.

A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica em 2012.

“Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas series anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, diz o estudo, que traça um panorama anual a partir de 2012.

 

Além da medição da pobreza brasileira agregada e suas variantes, o Mapa deu especial atenção a composição geográfica da pobreza para localizar os estoques e os fluxos de pobreza no território brasileiro.

O Estado com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%) e aquele com a maior proporção de pobres foi o Maranhão com 57,90%. “Lançamos mão de novas possibilidades de segmentar o país em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense com 72,59%, já a menor está no município de Florianópolis com 5,7%. Uma relação de 12,7 para um refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira”, observa o estudo.

A mudança da pobreza de 2019 a 2021 por Unidade da Federação em pontos percentuais na pandemia, revela que o maior incremento se deu em Pernambuco (8,14 pontos percentuais), e as únicas quedas de pobreza no período foram observadas em Tocantins (0,95 pontos percentuais) e Piauí (0,03 pontos percentuais).

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